A truculência voltou, lamentavelmente - Por Rui Leitão

"paz e amor"

A truculência voltou, lamentavelmente - Por Rui Leitão

Durante dois meses assistimos a versão “paz e amor”. Durou pouco. Compreende-se ao analisar a personalidade da figura pública a que estou me referindo, cujo nome não há necessidade de citar, todo mundo sabe quem é. O personagem objeto deste comentário traz no seu histórico político a marca da beligerância, é um homem afeito aos conflitos, tem o espírito inclinado a viver em permanente guerra. Os inimigos que provoca para o combate variam de acordo com as conveniências. Muito difícil para alguém que durante toda a vida agiu assim, controlar seus ânimos, adotando uma postura de equilíbrio emocional. 

TRAGÉDIA NA “LAGOA”: um pranto coletivo - Por Rui Leitão

desespero

TRAGÉDIA NA “LAGOA”: um pranto coletivo - Por Rui Leitão

Era um domingo, 24 de agosto de 1975. Dentro da programação comemorativa da semana do exército, soldados do 15 Regimento de Infantaria usavam um barco para transportar pessoas em passeio na Lagoa do Parque Solon de Lucena. Numa dessas viagens, exatamente às dezessete horas, o barco que conduzia cerca de duzentas pessoas, em sua maioria crianças, começou a tomar água, trazendo preocupação aos que nele estavam. Em pouco tempo formou-se um estado de pânico generalizado, o que concorreu para que se registrasse uma das maiores tragédias já ocorridas na Paraíba.