Sérgio Botelho

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Capitania dos Portos da Paraíba e seu icônico prédio - Por Sérgio Botelho

Entre os prédios que mais se distinguem em estilo na capital paraibana está o da Capitania dos Portos da Paraíba, na Barão do Triunfo. Inaugurado em 1939, findou compondo as iniciativas de modernização da arquitetura de João Pessoa, no governo estadual do campinense Argemiro de Figueiredo (1935-1940). Entre 1847 e 1939, a Capitania funcionou em frente à atual Praça 15 de Novembro, que também já se chamou Praça Pedro II, no Porto do Capim, e a partir de 1931, na Rua da Areia.

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Estação Elevatória de Esgoto da Praça Álvaro Machado - Por Sergio Botelho

opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Estação Elevatória de Esgoto da Praça Álvaro Machado - Por Sergio Botelho

O nosso foco de hoje é sobre um prédio histórico chamado Estação Elevatória de Esgoto, de atividade em torno dos cem anos em João Pessoa. Fica na tumultuada Praça Álvaro Machado, no Varadouro, e guarda linhas arquitetônicas originais, com algumas poucas e oportunas intervenções físicas. “Este prédio concebido com linguagem formal do ecletismo, já sofreu […]

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Peregrino de Carvalho e a Revolução de 1817 - Por Sérgio Botelho

Em março de 1817, sob o comando geopolítico do Recife, o Nordeste Setentrional pegou em armas visando libertar o Brasil do domínio português, e implantar a República. Aliás, ambas as providências foram tomadas assim que o governador da Capitania de Pernambuco retirou-se para o Rio de Janeiro, fugindo dos acontecimentos. Então, os revoltosos proclamaram a República, decretando liberdade de imprensa e de credo.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Não é a estátua de Dom Adauto que está na Praça...Dom Adauto - Por Sérgio Botelho

Já li em pelo menos uma fonte que na Praça Dom Adauto havia uma estátua de... Dom Adauto. O homenageado com o nome do referido logradouro - que já se chamou alternadamente Largo do Carmo e Praça Conselheiro Henriques - alcançou a glória histórica em função de ter sido o primeiro bispo e, também, o primeiro arcebispo da Paraíba, entre os anos de 1894 e 1935.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O velho prédio da PRI-4 e o sucesso de seu auditório - Por Sérgio Botelho

Cerca de 15 anos depois da primeira transmissão brasileira de voz ao vivo por ondas de rádio, executada no Rio em 7 de setembro de 1922, pelo paraibano Epitácio Pessoa exercendo a presidência da República, foi que a Paraíba inaugurou sua primeira emissora radiofônica. O feito local se realizou por conta do governo Argemiro de Figueiredo, e o ato histórico aconteceu em 25 de janeiro de 1937, segundo aniversário de posse do governador.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Antiga casa dos capitães-mores, Delegacia Fiscal e muitas outras coisas mais - Por Sérgio Botelho

Quem se limita apenas a enxergar o que sobrou fisicamente do prédio estabelecido na esquina da Praça Rio Branco (em seu lado norte) com a Duque de Caxias fica impossível entender o que ele significou institucionalmente para a capital paraibana. Porém, não foram poucas as suas utilizações oficiais, entre o formato mais antigo e o atual, que pode ser resumido como em marcha batida para o arruinamento.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Praça Pedro Américo - Por Sérgio Botelho

Ontem, segunda-feira, 19, nós falamos, neste espaço, sobre a Praça Aristides Lobo, vizinha de época da Praça Pedro Américo, sobre a qual discorremos, hoje. A Praça Pedro Américo homenageia famoso paraibano de Areia, formado pela Escola Nacional de Belas Artes de Paris, Doutor em Ciências Físicas e Naturais pela Universidade de Bruxelas e bacharel em Ciências Sociais pela Sorbonne, que, entre outras façanhas alcançadas nas artes plásticas, criou para sempre a imagem do Grito da Independência de Dom Pedro I.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A praça Aristides Lobo - Por Sérgio Botelho

Aos tempos dos lambe-lambes (também conhecidos como vuco-vucos), os famosos fotógrafos ambulantes que exerciam a função geralmente em praças das cidades do mundo inteiro, a Praça Aristides Lobo foi uma espécie de quartel-general desses profissionais. Em primeiro lugar, identificar o homenageado, Aristides Lobo, um paraibano de Cruz do Espírito Santo, formado pela Faculdade de Direito do Recife, tendo sido juiz em Minas Gerais, jornalista, promotor público na Corte (Rio de Janeiro), ministro no governo republicano provisório, deputado federal constituinte e senador federal.

Foto; Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O fascinante Cine Rex - Por Sérgio Botêlho

No tempo que as salas de cinema exerciam forte poder de atração na cidade, uma delas particularmente encantava os pessoenses. Falo do Cine Rex, na esquina da rua Peregrino de Carvalho (para onde se voltava a sua entrada, de algum requinte) com a Duque de Caxias. Assim, de frente para a sede central do Cabo Branco (que já foi Clube dos Diários) e ao lado da Igreja da Misericórdia, de sempre. Expressou-se em uma construção marcada pela Art Déco e que muito embelezou a cidade naquele momento.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Colégio Pio X: o mais antigo em atividade na capital - Por Sérgio Botelho

O vistoso prédio, em estilo clássico, que se vê ao lado oeste da Praça da Independência, em João Pessoa, é a terceira sede do mais antigo colégio em atividade em João Pessoa, o Pio X. Fundado em 1894, ano de posse do primeiro bispo da Paraíba, Dom Adauto de Miranda Henriques, seu abrigo inicial foi o palacete do Barão de Abiahy (Silvino Elvídio Carneiro da Cunha, nascido em Alhandra, em 1813, e falecido em 1892, no Recife), na Rua das Trincheiras.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Na Duque de Caxias, uma residência do século XVIII - Por Sérgio Botelho

Em placa afixada na parede da frente da casa é possível ler: “datada de 1790, trata-se de uma edificação residencial em estilo colonial das mais antigas da cidade ainda preservada. Restaurado em 2006, resgatou as características originais de suas fachadas – cercaduras, cunhais e sacada corrida sob ‘cachorros’ – valorizando as seculares cantarias de pedra calcária.