
'não existe isso'
Em live, Bolsonaro pede serenidade e afirma que respeita os Poderes - VEJA VÍDEO
Chefes dos Poderes juntos podem fazer um "país melhor", diz presidente
'não existe isso'
Chefes dos Poderes juntos podem fazer um "país melhor", diz presidente
Merecimento
Assim como o seu colega de Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, o ministro do órgão máximo do poder judiciário no Brasil, Celso de Mello, respondeu a conclamação do presidente Jair Bolsonaro para que a população integre um ato contra o Congresso Nacional.
Resposta
Segundo Gilmar é necessário preservar e proteger as instituições da democracia brasileira.
STJ “tomou a melhor decisão”
Fazendo contraponto ao fogo cruzado de parlamentares oposicionistas que reagiram com revolta à decisão de ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça de manter, por 4 votos a 1, a liberdade do ex-governador paraibano Ricardo Coutinho (PSB), o deputado estadual Jeová Campos, também socialista, aplaudiu a sentença e afirmou que a Corte agiu […]
interesse de conflito
A petição é do deputado fluminense Paulo Ramos (PDT). Segundo ele, Guedes se mantém como administrador ou sócio de uma "“vasta rede composta por bancos, fundos de investimento e outras entidades atuantes nos mercados financeiro, de investimentos e de capitais”
ameaças
As conversas da célula, captadas por investigadores na deep web , falariam sobre a rotina de cada um deles, as considerando "autoridades de fácil acesso" a quem pretender fazer ataques.
Risco iminente?
Presidente da corte envia ofício a ministros alertando que reforcem segurança pessoal A informação foi repassada pela Polícia Federal ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que investiga ataques ao Supremo. Ele então repassou a informação a Toffoli, que enviou um documento aos colegas alertando sobre os riscos e recomendando que, diante da gravidade do alerta, “reforcem […]
com depressão
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter preso o prefeito de Uiraúna, João Bosco Nonato Fernandes. Ele foi detido em dezembro do ano passado durante a Operação Pés de Barro. O relator da matéria, ministro Celso de Mello, está de licença médica até o dia 19 de março devido a uma […]
“ecossistema de laranjas”
Em ofício encaminhado ao habeas corpus de “Cori” no STF, o magistrado diz que, além de responsável pela coleta de propinas, ele também tem poder de intimidar testemunhas com dossiês ou mesmo atos de violência, “pelo domínio que exerce sobre as forças policiais”
Decisão do STF
O deputado Tião Gomes (Avante) lamentou a decisão judicial de inconstitucionalidade da Lei 9.115/2010 que garantia o direito a passagens gratuitas nos ônibus intermunicipais para pessoas com câncer na Paraíba. Pacientes com câncer na Paraíba não têm mais o direito a passagens gratuitas nos ônibus intermunicipais, desde a quinta-feira (6), quando o Instituto de Polícia […]
lei de 2010
O benefício ajudava principalmente no transporte de pessoas que vinham do interior para fazer os tratamentos nos hospitais de João Pessoa
nesta segunda (10)
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, desembarca em solo paraibano nesta segunda-feira (10). Lewandowski vai ser o palestrante de abertura do Congresso Direito e Inovação 2020, promovido pelo Centro Universitário de João Pessoa Unipê. Além dele, também participam do congresso os ministros Paulo Dias de Moura Ribeiro (STJ) e José Roberto Pimenta (TST), […]
reaposentação
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (6), que cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho não podem recalcular o valor do benefício por meio da “reaposentação”. A reaposentação é a renúncia a benefícios anteriores em troca de uma nova aposentadoria mais vantajosa. Neste caso, o aposentado descartaria o tempo de contribuição usado […]
revisão do benefício
Em 2016, Supremo considerou ilegal. Recurso fez o caso voltar ao plenário
sem restrições
Julgamento não foi concluído. Ministros do Supremo Tribunal Federal ainda precisam definir uma regra para a aplicação da decisão
Coerência
Estão querendo inventar a "Emenda Moro" para indicar ministros do Supremo. E de um modo todo atravessado. Quando a Proposta de Emenda à Constituição foi apresentada, em 2015, a presidente ainda era Dilma Rousseff. O impeachment era, então, um sonho distante, e o que se pretendia era botar freios no PT. A direita nas redes aplaudiu, embora o "fenômeno Bolsonaro" estivesse longe de se consolidar. Vaiei e deixei claro em programa de rádio que não apoiava o texto porque não gosto de feitiçaria legal "ad hoc" — isto é, com o propósito específico de conter esse ou aquele. No presidencialismo, entendo que a indicação de candidato à vaga no Supremo tem de ser prerrogativa do presidente pela simples e óbvia razão de que ele foi eleito pelo povo. Não é um ato soberano porque essa indicação está sujeita ao crivo de um outro grupo grande de pessoas também eleitas: os senadores. E se dá em votação secreta. Qualquer outro modelo tornará essa escolha menos democrática. Sempre foi a minha posição. Não vou mudar agora porque Bolsonaro tem duas indicações para fazer. Se for reeleito, terá mais duas. Posso achar uma pena. Mas é a regra do jogo. Ponto. Pois bem! Em 2015, o senador Lasier Martins (Podemos-PR) apresentou uma PEC (íntegra aqui) que submete a indicação do presidente a uma lista tríplice previamente definida pelas seguintes pessoas: I - Presidente do STF; II - Presidente do STJ; III - Presidente do TST; IV - Presidente do STM; V - Presidente do TCU; VI - Procurador-geral da República; VII - Presidente da OAB Bem, de saída, nota-se que a escolha de um membro do STF haveria de se dar num trio definido por pessoas eleitas por ninguém. Diminui o teor democrático do processo. Mas sabem como é... À época, a direita e a extrema-direita queriam botar freio no petismo. A emenda de Lasier Martins define ainda um mandato de 10 anos para ministros do Supremo e estabelece uma quarentena de cinco anos para que, deixando o tribunal, possam se candidatar a qualquer cargo eletivo. A única ideia pela qual tenho alguma simpatia é a da quarentena. A proposta de um mandato de 10 anos leva para dentro do tribunal uma politização maior do que aquela que se tem hoje. Nunca apoiei essa proposta. Não será agora que irei fazê-lo porque, afinal, Jair Bolsonaro está na Presidência — e, pois, é melhor contê-lo. Extremistas de direita, estes sim, eram favoráveis ao texto com Dilma na Presidência e passaram a se opor a ele — ou, ao menos, a parte dele — agora que o "Mito" é presidente e quando Sergio Moro é pré-candidato a uma vaga no tribunal. É gente que não tem princípio nenhum e que faz as suas escolhas a depender de quem esteja do outro lado do balcão. O assunto votou ao debate porque o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, colocou essa emenda como uma das prioridades da Casa. O relator do texto é o tucano Antonio Anastasia (PSDB-MG), e a emenda, ora vejam, já passou pelo "Filtro Sergio Moro". O que quero dizer com isso? A extrema-direita nas redes sociais percebeu que o texto de Lasier Martins — que compõe o tal grupo "Muda Senado", um aglomerado de reacionários pró Lava-Jato —, agora, pode funcionar como um remédio anti-Sergio Moro. Por quê? Porque se considera que ele estaria longe de ser um consenso naquele colegiado de sete eleitores que definirão a lista. Assim, ainda que Bolsonaro quisesse nomeá-lo, estaria impedido. E, então, a proposta começou a ser combatida. Que saída arrumou Anastasia? Alterou o texto original e definiu que a PEC passa a ter validade apenas a partir de 2023 — para o sucessor de Bolsonaro. Sim, pode ser o próprio Bolsonaro, mas ninguém antevê o futuro, certo? Sob a desculpa de que não se quer tolher uma prerrogativa de Bolsonaro, cria-se uma gambiarra na proposta original para tentar garantir, na verdade, a nomeação de Moro. Vejam que espetáculo! O texto, sustenta-se, é bom porque se quereria tirar um superpoder do presidente e estabelecer limites ao mandato de ministro do Supremo. Certo! Só que ele poderia obstar a ascensão de Moro... "Ah, se é assim, então primeiro se faz Moro ministro do STF, e só depois se opera, então, aquilo que se considera o certo... Sinto vergonha até de escrever isso tudo. Os moralistas de ocasião insistem naquela que seria a pauta da decência. Mas só depois de garantida a indecência da nomeação de Sergio Moro...
PAUTA 2020
Plenário da Corte terá pelo menos 40 sessões de julgamento até julho. Reforma do ensino médio, medicamentos de alto custo e até revisão de sentenças da Lava Jato devem entrar em debate
operação pés de barro
Apura-se o envolvimento do deputado num esquema de superfaturamento e pagamento de propinas nas obras de construção de uma adutora no sertão da Paraíba. Negócio de R$ 24,8 milhões. Farejaram-se, por ora, propinas orçadas em R$ 1,2 milhão
pedido de suspensão negado
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, negou o pedido de suspensão da decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB) que afastou Djair Magno Dantas da chefia do Executivo de Cuité de Mamanguape por improbidade administrativa. A decisão foi proferida em 15/1. Lei mais em: www.osguedes.com.br Fonte: Os GuedesCréditos: Polêmica […]
No Aguardo
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, decidiu que caberá ao ministro Gilmar Mendes que é o relator dos casos relativos a Operação Calvário que estão no STF.