Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O velho prédio da PRI-4 e o sucesso de seu auditório - Por Sérgio Botelho

Cerca de 15 anos depois da primeira transmissão brasileira de voz ao vivo por ondas de rádio, executada no Rio em 7 de setembro de 1922, pelo paraibano Epitácio Pessoa exercendo a presidência da República, foi que a Paraíba inaugurou sua primeira emissora radiofônica. O feito local se realizou por conta do governo Argemiro de Figueiredo, e o ato histórico aconteceu em 25 de janeiro de 1937, segundo aniversário de posse do governador.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Antiga casa dos capitães-mores, Delegacia Fiscal e muitas outras coisas mais - Por Sérgio Botelho

Quem se limita apenas a enxergar o que sobrou fisicamente do prédio estabelecido na esquina da Praça Rio Branco (em seu lado norte) com a Duque de Caxias fica impossível entender o que ele significou institucionalmente para a capital paraibana. Porém, não foram poucas as suas utilizações oficiais, entre o formato mais antigo e o atual, que pode ser resumido como em marcha batida para o arruinamento.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Praça Pedro Américo - Por Sérgio Botelho

Ontem, segunda-feira, 19, nós falamos, neste espaço, sobre a Praça Aristides Lobo, vizinha de época da Praça Pedro Américo, sobre a qual discorremos, hoje. A Praça Pedro Américo homenageia famoso paraibano de Areia, formado pela Escola Nacional de Belas Artes de Paris, Doutor em Ciências Físicas e Naturais pela Universidade de Bruxelas e bacharel em Ciências Sociais pela Sorbonne, que, entre outras façanhas alcançadas nas artes plásticas, criou para sempre a imagem do Grito da Independência de Dom Pedro I.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A praça Aristides Lobo - Por Sérgio Botelho

Aos tempos dos lambe-lambes (também conhecidos como vuco-vucos), os famosos fotógrafos ambulantes que exerciam a função geralmente em praças das cidades do mundo inteiro, a Praça Aristides Lobo foi uma espécie de quartel-general desses profissionais. Em primeiro lugar, identificar o homenageado, Aristides Lobo, um paraibano de Cruz do Espírito Santo, formado pela Faculdade de Direito do Recife, tendo sido juiz em Minas Gerais, jornalista, promotor público na Corte (Rio de Janeiro), ministro no governo republicano provisório, deputado federal constituinte e senador federal.

Foto: Redes Sociais

Opinião

"Não vou me calar": Bruno Cunha Lima influenciou na demissão da Jornalista Waleria Assunção? - Por Gildo Araújo

Hoje poderíamos estar comentando sobre a vitória dos prefeito e dos governadores quando do anúncio feito pelo presidente Lula de que iria repor aos Estados e Municípios por todas as perdas que tiveram nos repasses dos Fundos de Participação dos Estados (FPE), e nos Fundos de Participação dos Municípios (FPM), mas infelizmente a ética nos leva a expressar nossos pensamentos da retaliação sofrida pela jornalista Waléria Assunção, onde de acordo com alguns Blogs e Portais respeitados do nosso Estado, a competentíssima repórter foi demitida pela TV Paraíba, afiliada da TV Globo, coincidentemente, por tecer críticas à gestão do prefeito Bruno Cunha Lima (PSD).

Foto: reprodução

opinião

DOMINGUEIRA GALDINIANA: O Ramal Piancó sai ou não sai? – Por Rui Galdino

1ª GALDINIANA: Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Vamos começar a DOMINGUEIRA GALDINIANA de hoje fazendo uma observação e um alerta sobre o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. É importante lembrar que nos governos anteriores do presidente LULA, apenas 9,3% do que foi prometido no PAC I, foi concretizado. E no governo da presidenta DILMA, apenas 26,7% do que foi prometido no PAC II foi concretizado.

Foto; Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O fascinante Cine Rex - Por Sérgio Botêlho

No tempo que as salas de cinema exerciam forte poder de atração na cidade, uma delas particularmente encantava os pessoenses. Falo do Cine Rex, na esquina da rua Peregrino de Carvalho (para onde se voltava a sua entrada, de algum requinte) com a Duque de Caxias. Assim, de frente para a sede central do Cabo Branco (que já foi Clube dos Diários) e ao lado da Igreja da Misericórdia, de sempre. Expressou-se em uma construção marcada pela Art Déco e que muito embelezou a cidade naquele momento.