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29/10/14
Culpado por derrota de Cássio, Romero caça bruxas e deve degolar Márcio Caniello

Polêmicas

Culpado por derrota de Cássio, Romero caça bruxas e deve degolar Márcio Caniello

Passada a refrega das urnas, e mesmo antes do dia das bruxas (hallowen), a caça a elas já começou para valer em Campina Grande, onde se buscam culpados para a derrota de Cássio Cunha Lima (PSDB). O “Cristo” da vez chama-se Romero Rodrigues, prefeito-primo do senador que não teria usado da sua autoridade para forçar a que os auxiliares se dedicassem com todo afinco à campanha tucana na cidade.

29/10/14
O bom jornalismo foi uma das vítimas da campanha presidencial - Por Dal Marcondes

Polêmicas

O bom jornalismo foi uma das vítimas da campanha presidencial - Por Dal Marcondes

O jornalista está em um momento especial de libertação das grandes mídias - O jornalismo costuma ser a primeira vítima das ditaduras. A censura e a mentira são armas utilizadas por forças autoritárias, de direita ou de esquerda, para manter o controle da sociedade. Durante mais de 20 anos no Brasil o jornalismo esteve no centro da resistência ao autoritarismo, com publicações “alternativas” defendendo bandeiras específicas, como os jornais Movimento, Ex, Mulher, CooJornal, Pasquim, Lampião e muitos outros já registrados em livros e documentos históricos. Além disso, mesmo jornalões como O Estado de S. Paulo eJornal da Tarde tiveram seus capítulos de oposição, assim como a Veja, que um dia foi muito diferente do que é hoje, sob a batuta do jornalista Mino Carta e uma valorosa equipe de profissionais.

29/10/14
Quando o povo quer é assim, não adianta chorar, nem espernear - Por Rui Galdino

Polêmicas

Quando o povo quer é assim, não adianta chorar, nem espernear - Por Rui Galdino

Quando imaginava que tudo terminaria ontem, ( domingo, 26 de outubro ), me enganei, pois agora, vai começar o tal “3º turno”. E o que danado é isso, devem estar perguntando os leitores ? O famigerado 3º turno, são as questões jurídicas ( administrativas e processuais ) que já estavam em andamento antes do fim das eleições e as novas questões que vão aparecer em decorrência dos últimos acontecimentos.

28/10/14
PARA O SECRETÁRIO CARLOS ANTONIO "O TRABALHO VENCEU A INÉRCIA"

Brasil

PARA O SECRETÁRIO CARLOS ANTONIO "O TRABALHO VENCEU A INÉRCIA"

Em entrevista à imprensa de Cajazeiras nesta terça-feira (28), o secretário de Desenvolvimento e Articulação Municipal, o ex-prefeito Carlos Antonio (DEM), declarou que a reeleição do governador demonstrou que os paraibanos optaram por quem trabalha. “O trabalho venceu a inércia”. O secretário revelou que não há mágoas com os dissidentes, que nas vésperas da eleição pularam para apoiar Cássio Cunha Lima. “O governador não vai olhar cor partidária”.

28/10/14
Razões da derrota de Cássio - Por Josival Pereira

Polêmicas

Razões da derrota de Cássio - Por Josival Pereira

Em entrevista um dia após a derrota do domingo, a primeira de sua carreira política, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) atribuiu o resultado adverso nas urnas aos apoios recebidos pelo governador Ricardo Coutinho (reeleito) do PMDB, no segundo turno, e do PT, no primeiro turno, além de Efraim Morais e da dupla Lígia e Damião Feliciano. A alegação tem procedência, mas não pode ser tomada como a verdade para explicar o resultado das eleições na Paraíba. Existem outras razões para a derrota de Cássio.

28/10/14
  "Nordestino não sabe votar". "Pobres merecem o que têm". "Abaixo o Bolsa Esmola". "Vão pra Cuba". "Muda para Miami". " - Matheus Pichonelli

Polêmicas

  "Nordestino não sabe votar". "Pobres merecem o que têm". "Abaixo o Bolsa Esmola". "Vão pra Cuba". "Muda para Miami". " - Matheus Pichonelli

"Nordestino não sabe votar". "Pobres merecem o que têm". "Abaixo o Bolsa Esmola". "Vão pra Cuba". "Muda para Miami". "Os empregados deveriam ser proibidos de participar". "Paulista é uma raça egoísta". "Deveríamos nos separar do resto do país". Não, não é por acaso que as manifestações de ojeriza à política, ao contraditório e ao voto das populações mais pobres tenham se intensificado ao longo desta eleição, a sétima desde a reabertura democrática. A democracia brasileira é jovem, mas não é uma criança. Parte do ódio que ela provoca é antes o resultado de sua maturidade do que de seu ineditismo: quem vocifera não são os que desconhecem seu funcionamento, mas os que o conhecem muito bem – a ponto de, em pleno 2014, falarem em golpe, impeachment ou cegueira coletiva para deslegitimar um resultado adverso.