E daí se morrerem outros milhares? Candidatos cedem as pressões e lavam as mãos para consequências pós eleições - Por Francisco Airton

ano atípico

E daí se morrerem outros milhares? Candidatos cedem as pressões e lavam as mãos para consequências pós eleições - Por Francisco Airton

Em um ano de eleição totalmente atípico, o Brasil foi as urnas no último domingo, 15 de novembro, para escolher seus novos representantes para suas respectivas prefeituras e câmaras municipais. Houve, até bem antes, quem alertasse de que este não era o ano ideal para a realização de eleições pelo país, haja vista os problemas de saúde e de mortes provocados por uma pandemia que assolou o mundo, com um vírus letal (o coronavírus) infectando e matando milhões de pessoas! A terra, literalmente, parou para entender o que estava ocorrendo, enquanto a economia estagnava e pessoas, também, perdiam seus empregos e morriam (e ainda morrem) contaminadas, de fome, de tristeza e, até mesmo por depressão profunda, em meio a uma pobreza extrema!

Romero “avança” pela capital e costura aliança para “decidir” a parada - Por Nonato Guedes

“índices invejáveis”

Romero “avança” pela capital e costura aliança para “decidir” a parada - Por Nonato Guedes

Fortalecido ao eleger em primeiro turno o sucessor Bruno Cunha Lima, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD), deflagrou articulações, ontem, para “avançar” por João Pessoa, onde não marcou presença no primeiro turno e, assim, cacifar-se para disputar o governo do Estado em 2022, enfrentando o governador João Azevêdo (Cidadania) como principal adversário. As articulações para a “invasão” na Capital envolvem o PSDB do ex-senador Cássio Cunha Lima, presidido pelo deputado federal Pedro Cunha Lima, e o PSC comandado por Renato Gadelha. A sinalização é para apoio ao radialista Nilvan Ferreira, candidato do MDB, que disputa o segundo turno com o ex-tucano Cícero Lucena, ex-companheiro de jornadas de Cássio Cunha Lima e ex-vice-governador do poeta Ronaldo Cunha Lima em 1990.

Não me representa! A eleição tem sido sempre um excelente balcão de negócios para eleitores e candidatos - Por Francisco Airton

eleições

Não me representa! A eleição tem sido sempre um excelente balcão de negócios para eleitores e candidatos - Por Francisco Airton

“Desde a proclamação da República Brasileira, seguindo-se a promulgação da constituição de 1891, o Brasil adotou um modelo presidencialista de democracia representativa por meio de sufrágio direto, embora as eleições que ocorreram sob esta Carta tivessem baixa participação popular, restrições grandes quanto ao eleitorado e apresentassem um alto número de fraudes e manipulações relacionadas à prática do coronelismo. O panorama foi alterado com a Carta de 1946 — uma vez que a de 1934 não contemplou eleições presidenciais senão a primeira, de caráter excepcional, e a de 1937 previa eleições que nunca se concretizaram —, que ampliou o eleitorado e instituiu o voto secreto”.

“Quando entrar Setembro” - O amarelo como a cor definitiva para o alerta contra a depressão e o suicídio - Por Francisco Airton

Alerta

“Quando entrar Setembro” - O amarelo como a cor definitiva para o alerta contra a depressão e o suicídio - Por Francisco Airton

Getúlio Vargas, Robin Williams, Marilyn Monroe, Heath Ledger, Santos Dumont… Políticos, atores e atrizes, gênios que como única saída para um problema próprio acabaram abreviando a própria vida! E olha que nem estavam vivendo uma pandemia para se sentirem tão desiludidos. Todos, aparentemente, bem-sucedidos em seus ofícios, respeitados e admirados. O que, então, pode levar […]