Nonato Guedes

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Centenário de Sílvio Porto, uma autêntica vocação de homem público - Por Nonato Guedes

carreira na magistratura

Centenário de Sílvio Porto, uma autêntica vocação de homem público - Por Nonato Guedes

No  próximo dia cinco de dezembro, às 17h, a Comissão de Cultura e Memória do Tribunal de Justiça da Paraíba, presidida pelo desembargador Marcos Cavalcanti, fará uma homenagem pelo centenário de nascimento do desembargador Sílvio Pélico Porto, que desenvolveu elogiável trajetória na vida pública do Estado, tendo sido deputado e secretário de Governo e encerrado […]

Bolsonaro tende a superar Fernando Collor em infidelidade partidária - Por Nonato Guedes

pulando de galho em galho

Bolsonaro tende a superar Fernando Collor em infidelidade partidária - Por Nonato Guedes

Recentemente, como quem fala da procura por pretendentes, Bolsonaro comparou: “Sou uma menina bonita sem namorado”. Interlocutores ligados ao capitão reformado observam que a opção favorita, mas sem garantia de complicação, é a produção independente, ou seja, a formação de uma legenda completamente nova, “para começar do zero”. O atual mandatário foi filiado ao PDC, ao PPR, ao PPB, ao PTB, ao PFL, ao PP, ao PSC e acabou nos braços do PSL. “Veja” revela que a relação conflituosa de Bolsonaro com os partidos não é nenhuma novidade, citando que no PFL, hoje sucedido pelo DEM, ele não ficou nem um mês, tanto que parlamentares da legenda não se lembram de que ele passou por lá.

Caso 'Marielle Franco', agora, respinga com força no 'clã' Bolsonaro - Por Nonato Guedes

denúncia e acusações

Caso 'Marielle Franco', agora, respinga com força no 'clã' Bolsonaro - Por Nonato Guedes

Em outras palavras: o gato subiu ao telhado e o caso chegou ao coração do Palácio do Planalto, mais precisamente à figura do presidente da República, que em “live”, ontem, em redes sociais, lançou mão da sua tática predileta: tentar desmoralizar as organizações Globo, ameaçando, inclusive, com não renovação da concessão de funcionamento das empresas do grupo Marinho. Desta feita, abstraindo a idiossincrasia de Bolsonaro com a Globo, a vida não está nada fácil para o presidente. O PSOL já botou a boca no trombone, ganhou a solidariedade de outros partidos de esquerda e de entidades de defesa dos direitos humanos e o presidente está na agulha para vir a enfrentar processo no âmbito do próprio Supremo Tribunal Federal, a que tem fustigado ultimamente, inclusive do exterior, referindo-se, de forma infeliz, a ministros da Corte como “hienas” que estariam mancomunadas para destituí-lo do cargo.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assiste a presidenta afastada, Dilma Rousseff, fazer sua defesa durante sessão de julgamento do impeachment no Senado ( Marcelo Camargo/Agência Brasil)

opinião

A guinada na sociedade fez com que a Lei valesse para todos no Brasil - Por Nonato Guedes

A prática de uma justiça menos injusta foi possível, do ponto de vista motivacional, a partir do enfrentamento com destemor da corrupção que era generalizada e que em tese estava enquistada irremediavelmente no tecido do organismo social e cultural brasileiro. Afinal, foram tantos os casos ou episódios de “blindagem” de autoridades e de agentes públicos com “status” diferenciado, que a opinião pública deixou fenecer a expectativa de mudança profunda e de punição concreta. A corrupção havia alcançado um nível tal de sofisticação e de profissionalização no país que parecia utópico tentar detê-la, principalmente diante da mentalidade disseminada por décadas sobre o famoso – e jocoso – “jeitinho” brasileiro, uma fórmula de deixar tudo como está. Até que isso mudou, radicalmente.

João chuta o pau da barraca e enquadra secretários 'recalcitrantes' - Por Nonato Guedes

tocando o governo

João chuta o pau da barraca e enquadra secretários 'recalcitrantes' - Por Nonato Guedes

Houve uma nítida preocupação do governador de enquadrar, particularmente, secretários e auxiliares “recalcitrantes”, aproveitando o ‘gancho’ da infeliz investida do ex-deputado federal Luiz Couto, do PT, um jejuno em matéria de gestão e que se achou no direito de ensinar o governador a governar, recomendando, por exemplo, que ele não se misturasse com autoridades do governo Bolsonaro, de quem a Paraíba precisa, como, de resto, todos os Estados.