Há luz no fim do túnel - Por Rui Leitão

novo caminho

Há luz no fim do túnel - Por Rui Leitão

Enxergar a luz no final do túnel é sempre uma motivação para revigorar a resistência e a disposição de lutar para sair da escuridão. Ela já nos aparece de forma muito nítida, promovendo a esperança de dias melhores e de construção de um novo caminho a ser percorrido. A luz surge como uma estrela guia para irmos ao encontro de um amanhã onde prevaleça a consciência de que é preciso resgatar o estado democrático de direito em nosso país. Para que isso aconteça, é necessário que, irmanados num só pensamento, sigamos em direção a essa luz.

Ministério da Saúde realiza Dia D da segunda fase da Campanha de Vacinação contra o Sarampo será neste sábado (30).

imunização

Só a vacinação em massa nos salva - Por Rui Leitão

A campanha antivacina que alguns vêm fazendo não tem qualquer explicação baseada na ciência, acontece exclusivamente por paixões político-ideológicas. Incompreensível que num país que historicamente possui o mais completo programa de vacinação do mundo, de repente se veja numa situação em que lideranças políticas, que ocupam postos chaves na administração pública, estimulem movimentos contrários ao processo de imunização nacional contra o covid-19.

Terra, sangue, raízes... o dia em que estive com Jorge Amado! - Por Marcos Thomaz

OPINIÃO

Terra, sangue, raízes... o dia em que estive com Jorge Amado! - Por Marcos Thomaz

Muitos se conformam em seguir o fluxo natural, rumo pré-estabelecido das coisas. Outros se rebelam, debatem, até estrebucham… Seja como for, ela sempre estará incrustada como um parasita, hospedada dentro de você.Ecoará por suas entranhas, revirará órgãos, fará tremer ossatura. E irromperá por sua garganta, atravessará você como um berro… Incontido, incontrolável e voluptuoso rasgará […]

Governo age para desarmar “bombas-relógio” em pleno ano eleitoral - Por Nonato Guedes

sem demagogia

Governo age para desarmar “bombas-relógio” em pleno ano eleitoral - Por Nonato Guedes

A opinião pública paraibana acompanha com grande interesse o desenrolar das negociações entre o governo do Estado e representantes de associações da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civi, em torno de demandas salariais e outras reivindicações prementes que, a bem da verdade, estavam represadas desde outros governos. Há distorções mais profundas remanescentes da “Era Ricardo Coutinho”, que vigorou por oito anos no Estado, a exemplo da chamada “Bolsa Desempenho” que, a pretexto de beneficiar tais categorias, desequilibrou a situação salarial, em meio a outros “monstrengos” que foram colocados em prática, criando atmosfera de insegurança para segmentos que nunca foram efetivamente contemplados com políticas efetivas de valorização de pessoal.

Funcionários pegam ampolas com a vacina chinesa CoronaVac no centro de produção do Instituto Butnantan
22/01/2021
REUTERS/Amanda Perobelli

vida

E se não fossem as vacinas? - Por Rui Leitão

Se não fossem as vacinas a civilização contemporânea seria outra. A expectativa de vida seria cada vez mais baixa, a mortalidade infantil se manteria em índices alarmantes, viveríamos um estágio de atrasos sociais e tecnológicos. Ainda bem que no Brasil temos uma cultura de vacinação que nos coloca numa situação privilegiada perante o mundo. E isso tem sustentado o combate ao Covid 19 em nosso país, em que pese uma forte campanha contrária, inclusive por membros do governo federal. Já somos quase setenta por cento da população imunizada.

A maldade humana - Por Rui Leitão

ações humanas

A maldade humana - Por Rui Leitão

Qual a causa da maldade humana? Filósofos têm se dedicado a buscar respostas para essa indagação. O agir humano, enquanto ser racional, ao praticar maldades, despreza a empatia, mostrando-se insensível ao sofrimento dos outros. Em outras palavras, ignora o valor moral dessas ações. A maldade inclui, em si, o prazer em causar inquietações, aflições e desassossego para outros indivíduos. É o lado depreciativo da personalidade e do caráter desses personagens que se satisfazem em protagonizar atos egoístas e antissociais.