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12/04/17
A Globo fez "do crime um show" no caso Marcos no BBB - Por Rubens Paiva

só com o protesto nas redes sociais

A Globo fez "do crime um show" no caso Marcos no BBB - Por Rubens Paiva

TV Globo fez "do crime um show" no caso de assédio físico e moral do programa Big Brother Brasil, onde um participante, numa discussão com a namorada, segurou no braço da moça e apontou o dedo em riste em seu rosto. "A resolução do caso de um assédio físico e moral no BBB foi, absurdamente, encaixada nas regras do show real, no horário propício e, mais surpreendente ainda, transmitida ao vivo", diz Rubens Paiva.

11/04/17
PROSADOR: O senador Cássio pediu e recebeu R$ 800 mil em meados de 2014, diz o Estadão

contrapartida

PROSADOR: O senador Cássio pediu e recebeu R$ 800 mil em meados de 2014, diz o Estadão

Senador Cassio Cunha Lima (PSDB-PB), nome completo Cassio Rodrigues da Cunha Lima: Colaboradores Alexandre José Lopes Barradas e Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis afirmaram que parlamentar pediu e recebeu, por meio de um intermediário identificado como Luís, o valor de R$ 800 mil, em meados de 2014. Na ocasião, ele era candidato ao governo da Paraíba. Pagamento tinha objetivo de receber como contrapartida de realizar obra de saneamento naquele Estado. Ganhou apelido de “Prosador” na planilha.

11/04/17
SAI A LISTA FACHIN: Ministro do STF,  coloca o alto escalão político do país sob investigação; Cássio é citado

Política

SAI A LISTA FACHIN: Ministro do STF, coloca o alto escalão político do país sob investigação; Cássio é citado

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito contra nove ministros do governo Temer, 29 senadores e 42 deputados federais, entre eles os presidentes das duas Casas –como mostram as 83 decisões do magistrado do STF, obtidas com exclusividade pelo Estado. O grupo faz parte do total de 108 alvos dos 83 inquéritos que a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) com base nas delações dos 78 executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht, todos com foro privilegiado no STF. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, não aparecem nesse conjunto porque não possuem mais foro especial.