A SINOFOBIA: “gabinete do ódio” instalado no Palácio do Planalto - Por Rui Leitão

Opinião

A SINOFOBIA: “gabinete do ódio” instalado no Palácio do Planalto - Por Rui Leitão

Nos anos recentes temos observado uma estimulada aversão a tudo o que seja relacionado à China. É o que podemos chamar de “sinofobia”. É um movimento irracional que intenciona boicotar ou se colocar contra qualquer coisa que venha daquele país asiático., numa campanha diplomática irresponsável e inconsequente articulada no “gabinete do ódio” instalado no Palácio do Planalto. Esquecem que estão demonizando o nosso maior parceiro comercial. A inspiração vem do discurso trumpista que insiste em responsabilizar a China pela pandemia que se abate sobre o mundo. Uma paranoia xenófoba.

COM SANGUE NAS MÃOS: mortes por asfixia em Manaus deixou evidente uma culpa que causa ainda mais revolta e perplexidade - Por Francisco Airton

colapso no AM

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O Brasil acompanha com ansiedade a guerra burocrática envolvendo a chegada de uma vacina que possa devolver a esperança a um povo tão massacrado em sua pobreza e até mesmo nas diferenças impostas pelo preconceito aflorado nos últimos meses vividos. São milhões de pessoas abandonadas pelo poder público e entregues à própria sorte. Uma pandemia vem varrendo o país matando pessoas e deixando sequelas que marcarão milhões para o resto da vida.

Vacina é vitória do Brasil, derrota de Bolsonaro, o negacionista - Por Nonato Guedes

Pandemia

Vacina é vitória do Brasil, derrota de Bolsonaro, o negacionista - Por Nonato Guedes

Por mais que se evite politizar a questão da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, isto é impossível, porque o presidente Jair Bolsonaro, assumidamente um negacionista, ficou na contramão da História e perdeu a foto emblemática do “dia da vitória, da vacina, da verdade e da vida”, tal como comemorou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ontem, posando para as lentes e câmeras. Diga-se, de passagem, que o próprio Bolsonaro escolheu ficar na contramão, optou por brigar com fatos, por não ser empático com a sociedade brasileira nos momentos mais difíceis da pandemia do novo coronavírus, com a incidência alarmante de casos de contaminação. A guerra política até o chamado dia D foi alimentada mais pelo presidente do que por seus adversários políticos.