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O uso do esquecimento - Por Rui Leitão
A memória conecta, articula e relaciona elementos históricos. Por ela registramos na mente acontecimentos pretéritos, evitando o esquecimento.
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A memória conecta, articula e relaciona elementos históricos. Por ela registramos na mente acontecimentos pretéritos, evitando o esquecimento.
eleições
O cenário da pré-disputa ao governo da Paraíba, do início do ano até agora, mantém-se com seis nomes em evidência, mas sofreu modificações, e a expectativa, hoje, é sobre o futuro da pré-candidatura da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT), que não avança na conquista de apoios.
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Custo de vida aumenta 10,54% e influi no voto - Por José Nêumanne Pinto
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Fonte: Polêmica ParaíbaCréditos: Polêmica Paraíba
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Não diretamente, mas ao tratar aqui, neste mesmo espaço, sobre a interiorização do desenvolvimento da Paraíba, já nos referimos aos “gargalos” que atingem e crescentemente vão tirando de João Pessoa as características de “cidade proporcionadora de qualidade de vida” face a intensa ocupação de seu solo que já a leva a uma densidade demográfica de 3.421/km². Repetindo: densidade demográfica de 3.421 pessoas por quilômetro quadrado!
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O termo representa um princípio do Direito Constitucional. Entretanto vou me ater à sua reflexão como sentimento humano, comportamento social. As ações do homem têm os seus fins explicados pela “razoabilidade”. O que equivale dizer que o uso da inteligência ajuda o indivíduo escolher como agir em situações concretas de convivência social.
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Me deixe, me deixe – resmungo, enquanto me desvencilho do apaziguador que tenta evitar uma provável desavença.
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A Paraíba ainda comemorava o grande feito futebolístico d o Botafogo vencendo o Flamengo no Maracanã, quando foi surpreendida por uma triste notícia. No dia 10 de março de 1980, falecia o Ministro José Américo de Almeida, político, romancista e sociólogo, na época era considerado o mais importante paraibano vivo. Como escritor, deixou romances, ensaios, poesias e crônicas. Passamos repentinamente de um sentimento de alegria e de comemoração, para vivermos o luto e a consternação.
polêmica
CADÊ O DINHEIRO?: prefeito de Alhandra precisa aparecer e o povo protestar - Por Gutemberg Cardoso
Mulher
O machismo que nos consome, mata! De acordo com dados publicados no Mapa da Violência, precisando agora ser atualizado, “todos os dias, um número significativo de mulheres, jovens e meninas são submetidas a alguma forma de violência no Brasil. Assédio, exploração sexual, estupro, tortura, violência psicológica, agressões por parceiros ou familiares, perseguição, feminicídio. Sob diversas formas e intensidades, a violência de gênero é recorrente e se perpetua nos espaços públicos e privados, encontrando nos assassinatos a sua expressão mais grave”.
8 de março
Não é a toa que a expressão “musa”, de origem grega “mousa”, significa poema. Então, todo poeta tem sua musa inspiradora. Mas, igualmente, elas são fontes de inspiração para toda e qualquer criação artística. Ao longo da história eles criaram verdadeiras obras de arte tendo a figura feminina como musa inspiradora. Foram cultuadas como deusas pelos antigos.
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Sobre o artigo anterior contendo a sugestão dirigida aos comentaristas/apresentadores de rádio/tv no sentido de que evitem repetir, continuamente, a palavra “É... É... É...” (para não passar aos que os ouvem ou assistem a ideia de que estejam com certa insegurança ou nem saibam o que naquele instante devam dizer), recebi mensagem, via “whatsapp”, de um amigo jornalista paraibano (que prefere não ser identificado), ele há alguns anos radicado em Brasília. Nessa mensagem ele fez constar o “link” daquele texto e expressava “parabéns”, complementado: “Alguns também muito confundem quando devam dizer ´em nível´ em vez de ´a nível´, o que de igual modo cabe evitar essas duas expressões e substituí-las pelas que tenham mesmo sentido como ´em relação a´, ´no âmbito de´ e outras”.
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O julgamento das ações humanas deve ser baseado na verdade dos fatos. Mas o que é a verdade? Segundo Platão “Verdadeiro é o discurso que diz as coisas como são; falso aquele que as diz como não são”. A partir dessa afirmação, chegamos ao perigoso entendimento de que estamos sempre intimados a acreditar no que divulga a mídia ou nos discursos de convencimento de alguns políticos e dos que se julgam capazes de manipular consciências. É a verdade falseada com segundas intenções.
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Os analistas políticos e a opinião pública da Paraíba, em especial, acompanham com interesse o desfecho da batalha empreendida pelo governador João Azevêdo (PSB), candidato à reeleição, para ser admitido no palanque do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), favorito na maioria das pesquisas de intenção de voto sobre a corrida ao Planalto nas urnas em outubro, tendo como oponente o presidente Jair Bolsonaro (PL), que teoricamente postulará um novo mandato.
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Nessas buscas de aprendizado já li – e também assim entendo – que essa repetição de “É… É… É…” pode passar aos que ouvem, ou assistem, a ideia de que o comentarista/apresentador esteja inseguro ou sem saber o que deva dizer naquele instante.
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Não pretendia escrever a respeito deste assunto. E não o pretendia por recear que alguns comentaristas e/ou apresentadores de programas de rádio e/ou tv, pelos quais tenho muita admiração e respeito, pudessem sentir-se “criticados” negativamente, quando a pretensão primeira de qualquer crítica deve ser a de construção, contribuição, melhorar.
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Ex-presidente afirma ser inadmissível um país instar bases militares em torno de outro, mas condena invasão
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Lógico que, pelo deserto de idéias, rasura conceitual, naturalmente, o bolsonarismo estará mais inclinado a percepção desta fantamasgórica extrema direita: “manter tudo como está”.
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Como não se emocionar com o sofrimento do povo ucraniano? A verdade é que essa não é e não será a primeira guerra fruto da ganância de governos bárbaros que, indiferentes ao caos e ao sofrimento de inocentes, atacam e destroem cidades e países com o intuito de conquistar territórios como se aquela terra tivesse que pertencer a apenas um dono (o conquistador)! Desde sempre foi assim!
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O conhecimento da realidade presente fica muito mais rico quando adquirimos a consciência histórica. Investigando o passado percebemos questões e problemas vivenciados, que poderão nos ajudar a projetar as expectativas de transformação para o futuro. É a melhor forma de nos prepararmos para enfrentar o porvir, sem o risco de repetir erros, porque nos mostramos capazes de orientar nossos horizontes vindouros.