A audiência de instrução da Operação Calvário que seria realizada nesta quinta-feira (18), foi adiada para uma nova data. A decisão é do Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado também decidiu julgar parcialmente procedente a reclamação feita pelo ex-governador Ricardo Coutinho (PT) para ter acesso ao inteiro teor das conversas de WhatsApp mencionadas na denúncia às quais o Ministério Público da Paraíba (MPPB) teve acesso.
De acordo com a decisão, uma nova data deve ser agendada “respeitando-se prazo adequado para a defesa analisar o material referido“. Gilmar Mendes também julgou parcialmente procedente a reclamação feita pelo ex-governador para ter acesso ao inteiro teor das conversas de WhatsApp. As mensagens foram mencionadas na denúncia às quais o MPPB teve acesso.
A Audiência
Notícias Relacionadas
Eleições 2024
ENQUETE POLÊMICA PARAÍBA: em quem você votaria para prefeito de Aguiar, caso as eleições fossem hoje? - Participe
É importante lembrar aos leitores e internautas que o levantamento não tem caráter científico e não pode de maneira alguma ser divulgado ou compreendido como pesquisa eleitoral.
NOTA
Defesa da UP Garden se manifesta após acidente: 'Não somos responsáveis pela realização do evento'
Na nota, a defesa afirma que a responsabilidade pela realização do evento não recai sobre nós, tendo sido apenas locatários do espaço físico
A audiência que foi suspensa pelo ministro Gilmar Mendes seria a primeira de instrução acerca da denúncia oferecida pelo MPPB contra o ex-governador Ricardo Coutinho sobre o episódio que ficou conhecido como o ‘Caso dos codificados’, no âmbito de investigações decorrentes da ‘Operação Calvário’.
Na ocasião, os ex-secretários Waldson de Souza (Saúde) e Livânia Farias (Administração) seriam ouvidos, juntamente com outras 11 (onze) pessoas, pelo juiz Marcial Henrique Ferraz da Cruz, titular da respectiva Vara Criminal.
Gilmar Mendes também julgou parcialmente procedente a reclamação feita pelo ex-governador para ter acesso ao inteiro teor das conversas de WhatsApp. As mensagens foram mencionadas na denúncia às quais o MPPB teve acesso.
Fonte: polêmica paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
