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Após cinco anos em prisões preventiva e domiciliar , Justiça liberta Eduardo Cunha: 'estou retornando'

O ex-deputado federal e presidente da Câmara, Eduardo Cunha, está de volta à cena pública depois que o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), revogou a prisão domiciliar à qual ele estava submetido.

O ex-deputado federal e presidente da Câmara, Eduardo Cunha, está de volta à cena pública e às redes sociais depois que o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), revogou a prisão domiciliar à qual ele estava submetido.

Neste domingo (09), Eduardo Cunha foi ao Twitter e publicou a seguinte mensagem: “Bom dia a todos. Estou retornando a usar as mídias sociais e quero agradecer todas as manifestações de carinho recebidas dos muitos amigos e daqueles que torcem por mim”, escreveu.

Eduardo Cunha também endereçou uma mensagem às mães. “Hoje além de tudo e um dia especial. Eu quero cumprimentar a todas as mães pelo dia de hj. Só quem já não pode mais conviver com a sua, sabe o sentimento que toca no nosso coração. Feliz dia das mães”, completou.

Liberdade

Ao libertar Cunha, Ney Bello atendeu ao pedido de habeas corpus protocolado pela defesa no processo que está relacionado à Operação Sepsis, investigação que apurou o suposto pagamento de propina de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

Na decisão, o desembargador disse que Cunha está preso há mais de quatro anos e não há riscos para o andamento do processo. Na semana passada, em outra decisão, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, revogou outro mandado de prisão contra o ex-deputado.

Na decisão, a 8ª Turma determinou que Cunha está proibido de deixar o país e deve entregar à Justiça todos os passaportes que possui.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba