Mariz: a força da liderança em meio à tragédia pessoal e outros impasses - Por Nonato Guedes

promissoras lideranças da Paraíba

Mariz: a força da liderança em meio à tragédia pessoal e outros impasses - Por Nonato Guedes

Ontem, o ex-governador Antônio Mariz completaria 83 anos de idade, se ainda estivesse entre nós. No dizer do advogado Johnson Abrantes, em postagem em rede social, Mariz constituiu-se em uma das mais promissoras lideranças da Paraíba a partir de 1962, quando se elegeu prefeito de Sousa. Revelou-se um político inovador, sério, competente, honrado, honesto e de elevado espírito público. “Na condição de deputado federal, senador e governador da Paraíba, sempre se impôs pelo respeito e transmitia respeitabilidade. Marcou seu nome na política como um dos homens públicos de maior conceito, na Paraíba e no Brasil”, registrou Johnson Abrantes, oportunamente. Mariz faleceu em 1995, em pleno exercício do governo do Estado, depois de ter fixado as linhas mestras de um governo marcante cuja continuidade, em outra dimensão, foi dada pelo então vice José Maranhão.

SABADAÇO GALDINIANO: Deus, Maradona e Pelé - Por Rui Galdino

melhores do mundo

SABADAÇO GALDINIANO: Deus, Maradona e Pelé - Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. O mundo realmente está de ponta cabeça! No último dia 25 de novembro, o mundo todo tomou conhecimento da morte do argentino e jogador de futebol Diego Maradona. Foi uma grande comoção, principalmente, durante o seu velório que ocorreu na Casa Rosada, que é o Palácio Presidencial, localizado em Bueno Ayres, capital da Argentina. Eu também fiquei triste com a morte do ilustre jogador de futebol, era seu admirador na condição de jogador de futebol, realmente, um dos melhores do mundo. Que Deus o tenha!

“RACISTAS SÃO OS OUTROS”! A negativa de Mourão quanto ao racismo estrutural no Brasil seguirá matando negros e massacrando minorias pelo país?

implícito

“RACISTAS SÃO OS OUTROS”! A negativa de Mourão quanto ao racismo estrutural no Brasil seguirá matando negros e massacrando minorias pelo país?

Em entrevista concedida no ano passado, o antropólogo Kabengele Munaga, congolês naturalizado no Brasil, doutor em Antropologia pela USP, disse que “No Brasil o racismo é implícito. De fato, ele nunca foi oficializado nos princípios da pureza de sangue, da superioridade e da inferioridade racial. Por causa dessa ausência de leis segregacionistas, os brasileiros não se consideram racistas, quando se comparam aos demais países. Se olham nos espelhos sul-africanos, americanos e nazistas e se percebem sem nenhuma mácula, em vez de se olharem em seu próprio espelho. Assim ecoa, dentro de muitos brasileiros, uma voz muito forte que grita ‘não somos racistas! racistas são os outros!’ Essa voz forte e poderosa é o que chamo inércia do mito da democracia racial”.