campanha de vacinação

Secretário afirma que se a Anvisa aprovar, CoronaVac pode ser antecipada ao dia 18

Caso a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprove amanhã o uso emergencial da CoronaVac, a vacina produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac, a campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil poderá ser antecipada para a próxima segunda-feira (18).

Caso a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprove amanhã o uso emergencial da CoronaVac, a vacina produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac, a campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil poderá ser antecipada para a próxima segunda-feira (18).

A informação foi atribuída ao secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, na tarde de hoje, pela rádio CBN. “Se tiver tudo ok, na segunda-feira, teremos o nosso programa realmente implementado”, afirmou o secretário em reportagem publicada no site da emissora de rádio.

“É importante a gente lembrar que o fato de São Paulo iniciar eventualmente antes a vacinação, não quer dizer uma desobediência do programa nacional de imunização. Muito pelo contrário, nós tivemos, como eu disse, eu pessoalmente estive no ministério pra gente inserir a vacina no programa nacional de imunização”, acrescentou Gorinchteyn.

Amanhã, diretores técnicos da Anvisa vão analisar os pedidos de uso emergencial tanto da CoronaVac quanto da AstraZeneca, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz. A reunião começará às 10h e tem previsão de durar cerca de 5 horas, de acordo com a própria Anvisa.

As duas fabricantes entregaram à Anvisa toda a documentação solicitada, de acordo com a agência reguladora. Até hoje, 44,86% dos documentos relativos à CoronaVac já haviam sido analisados. Da vacina AstraZeneca, a porcentagem era de 49,45%.

A reportagem ligou e enviou mensagens diretamente ao secretário Jean Gorinchteyn, mas não obteve retorno. A assessoria de imprensa do governador João Doria recomendou procurar a comunicação do governo de São Paulo que, até esta publicação, não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba