preservação de empregos

Combate ao Covid-19: Lojas Renner não fará demissões

A decisão é por tempo indeterminado para demissões sem justa causa, visando a preservação de empregos neste momento de crise.

Em linha com as práticas que tem adotado para a preservação do bem-estar dos colaboradores em meio à crise gerada pela pandemia de coronavírus (Covid-19), a Lojas Renner S.A. informa que tomou a decisão de não demitir, por tempo indeterminado, colaboradores sem justa causa. A iniciativa ocorreu simultaneamente ao fechamento de todas as lojas físicas da companhia, no dia 20 de março.

“Desta forma, preservamos tanto a segurança de nossos colaboradores e clientes, como os empregos da nossa equipe. Estamos empenhados em fazer o que estiver ao nosso alcance para garantir o bem-estar de todos”, diz Fabio Faccio, diretor presidente da Lojas Renner.

A companhia foi a primeira grande varejista brasileira a fechar 100% de suas lojas físicas, incluindo as marcas Renner, Camicado, Youcom e Ashua. A medida foi tomada para evitar o avanço do Covid-19, priorizando a saúde de todos.

Para os colaboradores que trabalham em loja, a Lojas Renner deu a orientação de compensar horas ou concedeu férias. Os times administrativos estão, em quase sua totalidade, atuando em regime de home office. Os centros de distribuição e as centrais de atendimento funcionam com quadro reduzido, seguindo todas as medidas de segurança e higiene.

Com o objetivo de manter os empregos, a Lojas Renner fez reduções drásticas de uma série de despesas, bem como a reavaliação de investimentos.

Paralelamente, a companhia está se mobilizando para atender às necessidades urgentes de hospitais que atuam na luta contra o coronavírus. Por meio de seu braço social, o Instituto Lojas Renner, R$ 4,1 milhões estão sendo destinados para custear a aquisição de suprimentos básicos e fundamentais no tratamento da doença e para conter sua disseminação.

“Acreditamos que, para atravessar um momento tão desafiador como este, precisamos unir esforços em uma rede de solidariedade”, diz Fabio Faccio.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba