Sérgio Botelho

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Bomba na inauguração do Estádio Almeidão - Por Sérgio Botelho

No dia 9 de março de 1975, a seis dias do término de seu mandato, mas debaixo de muita euforia na seara esportiva local, o então governador Ernani Sátyro inaugurou o Estádio José Américo de Almeida Filho, o Almeidão. (Vítima de trágico acidente automobilístico a caminho do Rio de Janeiro, o homenageado era filho do ex-governador, ex-ministro e uma das lideranças da Revolução de 1930, José Américo de Almeida, que somente viria a falecer em 1980).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Sagarana: uma boa lembrança - Por Sérgio Botelho

As ousadias do chef Walter Aguiar, proprietário e no comando da cozinha do Sagarana, encantaram o público pessoense. Arrimado em curso feito na tradicional escola francesa Le Cordon Bleu, o novo chef paraibano, com formação em Engenharia Civil, se apresentou com um cardápio bem diferente, revolucionando conceitos gastronômicos a partir daquela casa de pastos das décadas de 1990 e 2000, em Tambaú.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Os grandes bingos - Por Sérgio Botelho

Ainda lembro de um grande bingo (o jogo virou sinônimo do evento em si) em João Pessoa, realizado na Praça da Independência. A multidão lotava toda a praça, entre a rua Pedro I e a Walfredo Leal (a área inteira servida por autofalantes e fiscais que acompanhavam prováveis sortudos para comunicar ao comando do ato). “Quaraquaquá” queria dizer 44. “De rombo”, algum número redondo, tipo 20, 30, 40. “Dois patinhos na Lagoa” era o 22. Nunca vi tanta gente em um evento desses quanto naquele dia.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Clube do Estudante Universitário (CEU), em João Pessoa - Por Sergio Botelho

Vivíamos o ano de 1968. A rebeldia dominava o espírito da juventude internacional. Os jornais, rádios e a ainda jovem TV registravam movimentos estudantis em todas as partes do mundo. Naquele ano, Paris quase protagonizou, a partir do movimento estudantil local, a queda de um governo nacional, no caso do general De Gaulle, herói da Segunda Guerra Mundial. Os jovens diziam ‘não’ a um mundo cujos valores estavam em desacordo com o que imaginavam. Do Oriente ao Ocidente.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Os pavilhões da Festa das Neves - Por Sérgio Botelho

A tradicional Festa das Neves, com história que remonta às décadas iniciais da Parahyba, passou a contar, no Século XX, com a presença de pavilhões beneficentes a reunir a elite da cidade e de suas vizinhas geográficas. Tais iniciativas desempenhavam papel emblemático, servindo não apenas como locais de celebração e reunião, mas também na função de centros de atividades caritativas.