TUDO APROVADO: Assembleia Legislativa aprova contas de Ricardo de 2011 e 2012 e as de Maranhão de de 2010

O pedido do líder da oposição Renato Gadelha (PSC) foi rejeitado e as apreciações e votações das contas do governador Ricardo Coutinho (PSB) entraram na ordem do dia e as contas de 2012 foram aprovadas no Plenário. Por 22 votos a 6, as prestações referentes ao ano de 2012 foram aprovadas e por 23 x 8 as referentes a 2011. Já as do senador José Maranhão foram por unanimidade 30 votos.

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O pedido do líder da oposição Renato Gadelha (PSC) foi rejeitado e as apreciações e votações das contas do governador Ricardo Coutinho (PSB) entraram na ordem do dia e as contas de 2012 foram aprovadas no Plenário. Por 22 votos a 6, as prestações referentes ao ano de 2012 foram aprovadas e por 23 x 8 as referentes a 2011. Já as do senador José Maranhão foram por unanimidade 30 votos.

As de 2011 eram polêmicas por conta da compra das lagostas e do enxoval do filho mais novo do governador, porém não causou problemas em sua aprovação Casa.

Oposição pede retirada de análise das contas de RC da ordem do dia na AL e Galdino contesta
Também estavam na pauta as contas de 2010, de José Maranhão (PMDB) que foram aprovadas praticamente por unanimidade, a exceção do deputado Trócolli Júnior (PMDB). De acordo com o deputado Hervázio Bezerra (PSB), “talvez o deputado não estivesse atento, porque ele tinha o voto favorável e por distração passou despercebido. Foi por unanimidade sem dúvida”, afirma e aproveita ainda para destacar que ao senador Maranhão não enfrenta “problemas de ordem jurídica que o governador enfrenta”.

“As contas do governador superou a minha expectativa enquanto líder”, diz.

Mais cedo Gadelha pediu a retirada das contas da ordem do dia, mas foi contestado pelo presidente da Casa, deputado Adriano Galdino (PSB) que afirmou ser necessária a entrega de um requerimento por escrito ao plenário.

A votação das contas de 2012 já foi adiada desde o final do ano passado quando o relator, Caio Roberto (PR) pediu o adiamento porque queria ouvir os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado para entender porque eles divergiram do parecer do Ministério Público.