Por Diego Iraheta
De um lado, a campanha de Dilma Rousseff (PT) adota a tática “Regina Duarte”para detonar a principal adversária.
Do outro, Marina Silva (PSB) chora e veste o papel de “coitadinha”, alvo fácil para mais críticas da rival.
A disputa presidencial vira um cabo de guerra, com ataques e contra-ataques pessoais.
Espalham-se boatos, viralizam-se mentiras, a ordem é abalar reputações.
Como reagir? Pela vitimização, alegando perseguição e sofrendo publicamente.
É esse o lamentável cenário eleitoral das semanas que antecedem o 5 de outubro – data do primeiro turno.