anti-candidato

Bastidores do lançamento de Joaquim Barbosa, o anti-candidato, a presidente

Um interlocutor privilegiado do PSB, ainda recentemente, comentou num café da manhã: “Joaquim Barbosa lê cinco jornais estrangeiros antes de ler os brasileiros. Ele queria ser o príncipe ou ser o presidente e ter um primeiro-ministro”.

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa tinha tudo para ser um candidato diferente e, por isso mesmo, com votos, na corrida pela presidência da República. Antítese de políticos tradicionais ou carreiristas, muitos dos quais condenou em processos no âmbito do Judiciário, ele simbolizava a esperança de parcelas influentes do eleitorado desencantadas com o atual figurino político, centrado na demagogia, no fisiologismo e na apropriação de recursos. Entretanto, no período em que “esteve” candidato, no PSB, Joaquim Barbosa consolidou a imagem de anti-candidato. Era de difícil acesso, recusava sugestões e normas da cúpula partidária, não comparecia a reuniões importantes e foi criando, em torno dele, uma aura de antipatia. Um interlocutor privilegiado do PSB, ainda recentemente, comentou num café da manhã: “Joaquim Barbosa lê cinco jornais estrangeiros antes de ler os brasileiros. Ele queria ser o príncipe ou ser o presidente e ter um primeiro-ministro”.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes