Momentos difíceis

Ator global lembra dificuldades antes da fama: 'Não tinha o que comer'

Atualmente no ar na série “A fórmula”, o galã conta da parceria que ele e Fábio Assunção afinaram seus trejeitos e tentaram adquirir peculiaridades um do outro para construírem o mesmo personagem na história

Aos 15 anos, Klebber Toledo desempenhou uma função bem distante das telas. Ele jogou como atacante pela Federação Paulista de Vôlei e, longe de casa, enfrentou algumas dificuldades para se sustentar.

Quando eu saí, ganhava muito pouco. Evitava pedir ajuda para a minha família porque queria ser independente. Não gosto de falar muito, porque o julgamento é grande. Mas passei necessidade, sim. Eu quis viver aquilo. Fui trabalhar como garçom, ser monitor de festa de crianças. Às vezes, não tinha o que comer. E também não tinha o que fazer. Era esperar, rezar e acreditar que as coisas ficariam melhores. Isso me deu força para ter calma, crescer e valorizar o que eu alcanço. Não tem nada melhor do que conquistar tudo a nosso modo — argumenta.

Atualmente no ar na série “A fórmula”, o galã conta da parceria que ele e Fábio Assunção afinaram seus trejeitos e tentaram adquirir peculiaridades um do outro para construírem o mesmo personagem na história:

Tivemos um tempo enorme juntos e a gente ia se conhecendo de verdade. Eu tentei absorver o máximo da energia e da atitude que ele tem, por exemplo, que são muito marcantes nos papéis. Mas Fábio teve que assimilar muito mais de mim porque há um momento na série em que o Ricardo maduro rejuvenesce. Então, ele tinha que me levar a esta nova fase”, explica o jovem, que afirma ter sido comparado a Assunção ao chegar à TV Globo, em 2007, no papel de um adolescente: “Eu lembro que eu fazia ‘Malhação’, e muita gente dizia que tínhamos algo parecido. O interessante de Fábio é que ele tem temperatura: ou entra no jogo ou não entra. Comigo também é assim: se for para brincar, vamos brincar.

Fonte: EXTRA