Corrupção

Era uma vez … o reino achado da corrupção

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muito se falou que o PT montou uma quadrilha para garantir que seu projeto de poder se perpetuasse. Oh quadrilhasinha desorganizada viu. Se tivesse tomado conselho com o seu vice-presidente nos últimos dois mandatos, com certeza teria dito mais êxito no intuito de longevidade no Poder. Porque se você imaginava que estava sendo governado por uma quadrilha no tempo do PT, imagino eu agora o que você está imaginando com esse governo (se é que podemos chamar assim) que aí estar.

 

Se não vejamos, vamos fazer um exercício. Vamos imaginar uma histórinha:

 

Era uma vez no reino perdido do beleléu um governo no qual o seu chefe maior recebe nos porões do seu castelo (Palácio), um comerciante inescrupuloso, mas tão inescrupuloso, que leva a tiracolo um gravador. Durante a prosa, o caxias revela que anda meio enrolado com a Justiça, mas já tá dando um jeito nisso, comprando uns juízes e um procurador. O chefe maior dessa nação, ouve a tudo isso e acha tudo normal. Pra piorar, o empresário revela que está dando uma pequena mesada de R$ 500 mil a um bandido que está preso para ele ficar pianinho. Desta vez o presidente não se contém ao ouvir tão absurdo calado e dispara: tem que manter isso, viu!. Hã? Como assim Bial? Pode isso Arnaldo?

Era só o começo.

 

Vou ter que resumir a história, porque se for contar tudo direitinho, seria necessário uma edição deste centenário Jornal para caber.Teve o assessor número 1 do chefão sendo preso por ter sido flagrado com uma mala com 500 mil pilas. Dizem as velhas fofoqueiras da vila principal que essa mala andou até da carruagem real.

Mas neste império da corrupção, R$ 500 mil é troco. Mala é necessaire e assessor número 1 é estagiário do crime. Aqui nós gosta mesmo é de apartamento abarrotado de dinheiro. Mais de 51 milhões numa “casinha” só para eles. O imóvel é de um dos principais aliados do chefão. Aliás, aliados com vocação para o que não presta é o que não falta neste reino. Tem até um tal de quadrilhão.

 

No banco oficial deste reino, 12 vices-presidentes eram para ter sido colocados no olho da rua, mas o chefão segurou a onda até onde deu. Quando a treta começou a chegar perto dele, então, ele deu uma suspensãozinha de leve, só em quatro.

Ah, lembra aquele bandidão que recebia uma mesada de 500 mil mangos? Outro bandidão, este ainda solto, disse para quem quisesse ouvir, que o enjaulado é quem manda no governo, inclusive é o padrinho dos 12 apóstolos do mal, por isso, o chefão êxitou tanto em dispensá-los.

 

Acho que essa histórinha me lembra alguém!!!

 

Essa é uma história fictícia, qualquer semelhança com pessoas reais, é pura coincidência, claro.

Fonte: Marcos Weric
Créditos: Marcos Werick