
Discordância
Brasil e mais 11 países lançam nota de repúdio condenando repressão política na Venezuela
Doze países integrantes do Grupo de Lima, incluindo Brasil, emitiram nota de repúdio à repressão da oposição na Venezuela.
Discordância
Doze países integrantes do Grupo de Lima, incluindo Brasil, emitiram nota de repúdio à repressão da oposição na Venezuela.
Crise
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido do governo de Roraima para fechar a fronteira do estado com a Venezuela ou limitar a entrada de venezuelanos no Brasil. No domingo, o juiz Helder Girão Barreto, da 1ª Vara da Federal de Roraima, que no último domingo (5/8) proibiu a entrada e […]
Inapropriado
O presidente Michel Temer negou o pedido do governo de Roraima de fechar as fronteiras para a entrada de venezuelanos no país.
morreram sufocadas
Mais de 500 pessoas estavam na festa na boate Los Cotorros
Participação popular
A Frente Ampla Venezuela Livre, um dos grupos de oposição ao governo do país, afirmou que a participação nas eleições presidenciais deste domingo é de apenas 12% e denunciou a presença de aliados do chavismo em 85% das seções eleitorais, o que viola um acordo firmado entre os candidatos antes do pleito.
Legitimidade
A Venezuela realiza suas eleições presidenciais neste domingo (20) enfrentando hiperinflação e severa escassez de alimentos e remédios e em clima de protestos populares.
Surto?
De acordo com a entidade, a importação de doenças como sarampo, malária e difteria já é uma realidade na fronteira
negociações
Além disso, os dois presidentes combinaram a "retomada dos vôos com todas as linhas aéreas a partir de amanhã" entre os dois países
Fronteiras Abertas
A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta quarta-feira (18) contra o fechamento da fronteira entre Roraima e a Venezuela, solicitado pelo governo do Estado.
Fronteiras abertas
O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira que o fechamento da fronteira do Brasil com a Venezuela, como pediu o Estado de Roraima, é algo "incogitável".
Bloqueio
O governo da Suíça congelou milhões de dólares em ativos da cúpula chavista e aplicou sanções contra aliados do governo do presidente venezuelano, Nicolas Maduro.
Muy Urgente
Santana afirmou que existia uma espécie de financiamento cruzado entre campanhas do PT e o pagamento das contas dessas operações pela Odebrecht. “O vínculo de confiança com a Odebrecht fez com que a empresa ajudasse no pagamento de campanhas feitas em países onde ela tinha negócios, como Angola, Venezuela e Panamá”, sustenta um anexo do MP ao depoimento de Santana. O publicitário disse que os restos a pagar da campanha de Lula, em 2006, se juntaram aos de outras campanhas do partido em anos seguintes. “O PT foi criando uma espécie de pirâmide somente interrompida em 2015, com uma dívida, jamais paga, superior a R$ 20 milhões”, diz o documento do MP. Uma das formas que o PT encontrou para pagar foi “utilizando recursos ilícitos que tinha para receber de empreiteiros”. Segundo a transcrição, o valor pago “por fora” era de 20% do custo oficial das campanhas, uma taxa que prevalecia “como regra de mercado”. Dívida. Segundo os publicitários, eles tomaram um calote do chavismo. Dos US$ 35 milhões negociados com Maduro em 2013, US$ 15 milhões não foram pagos. Um dos primeiros atos de Maduro, segundo os documentos, foi quitar a dívida com a Odebrecht. Menos de um mês depois de ser eleito, em 14 abril de 2013, ele assinou a primeira ordem para liberar o dinheiro. No dia 4 de maio, seriam US$ 106 milhões. Em 12 de maio, US$ 1,1 bilhão e outros 503 milhões de euros. No pacote, estavam obras como o teleférico de Mariche, em Caracas, avaliado em US$ 61,8 milhões, renovações de prédios e obras viárias. No entanto, o centro da relação entre Brasil e chavismo é o metrô de Caracas. Para a Linha 5, Maduro liberou US$ 311 milhões, com recursos do BNDES. “As obras do projeto da Linha 5 contam com financiamento do BNDES, do Brasil”, indica o documento assinado por Maduro. Na mesma comunicação, eram solicitados mais US$ 32 milhões para a Linha 6, também financiada pelo BNDES. A liberação de recursos continuaria. Em 15 de maio de 2013, mais US$ 12,2 milhões para obras da Odebrecht na Linha 2. Em 10 de junho de 2014, Maduro seguia comprometido com o acordo. Ele recebeu uma carta de três ministros pedindo verbas para a Odebrecht. Seriam US$ 800 milhões para quitar “dívidas” com a empresa. “Submete-se à consideração do presidente Nicolás Maduro a designação de recursos financeiros para o cancelamento da dívida que se mantém com a Odebrecht”, diz o documento. No espaço para “comentários do presidente”, lê-se um recado escrito a mão: “Muy urgente”. Em 26 de janeiro de 2015, autoridades venezuelanas apresentariam uma lista de dez obras da Odebrecht que precisavam da liberação de US$ 616 milhões e 268 milhões de euros. Desse total, US$ 534 milhões viriam do BNDES. Outra vez, a ordem de pagamento foi dada por Maduro. Em sua delação, Azevedo descreve como ocorreram as negociações. Em três reuniões com Mata em abril de 2013, o local escolhido foi o Café Gourmet, em Caracas. “Como contrapartida pela doação solicitada, Mata assegurou que o governo de Maduro manteria as obras da companhia como sua prioridade na destinação de recursos financeiros extra orçamentários, o que na Venezuela é função discricionária do presidente”, explicou. “A média de faturamento anual da empresa era de US$ 2,5 bilhões, ou seja, parte expressiva da capacidade de investimentos em obras públicas do país”, disse.
entrevista
Deputado defende revogar a lei de imigração e adota posição polêmica para controlar o êxodo de venezuelanos para o País
Adiada
Nesta quinta-feira (1º de março), o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, dominado por aliados do regime, adiou para 20 de maio a data da eleição presidencial, na qual o presidente Nicolás Maduro tentará se manter no cargo.
fiado funciona
Teresa De Vincenzo é uma emigrante venezuelana que esteve recentemente visitando Caracas. Na segunda-feira, 29 de janeiro, ela saiu de uma clínica e procurou um táxi para transportar seu pai até o apartamento da família. Ela não tinha dinheiro em espécie, nem o teve durante a viagem devido às restrições que os venezuelanos passam para […]
dados polêmicos
A Procuradoria-geral da República (PGR) informou ao ministro do Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira, 23, que solicitou à Polícia Federal a instauração de inquérito para apurar o vazamento de trechos da delação da Odebrecht para a ex-procuradora-geral da Venezuela Luísa Ortega Díaz. O pedido da PGR segue uma solicitação feita pela […]
corpo em manaus
Amaury Costa da Silva, de 47 anos, viajava com a família e amigos para Isla Margarita quando, segundo testemunhas, foi alvo de emboscada.
Liberdade
O governo brasileiro confirmou que o catarinense Jonatan Moisés Diniz, 31, preso em 27 de dezembro na Venezuela, foi libertado neste sábado (6) e está em um avião com destino a Miami.
Repressão
Seguindo à risca o roteiro inevitável das ditaduras, que não toleram a mínima discordância, o regime chavista comandado com mão de ferro pelo presidente Nicolás Maduro só faz aumentar a repressão aos meios de comunicação que ainda ousam.
Crise
A Venezuela ordenou a expulsão do embaixador brasileiro, Ruy Pereira. Em um comunicado transmitido pela agência estatal de TV venezuelana, Pereira foi declarado persona non grata pela Assembleia Nacional Constituinte – isso significa que o embaixador, que está no Brasil para o Natal, não poderá retornar ao país. A presidente da Assembleia, Delcy Rodríguez, anunciou que ele […]