Suruba ou ação de marca? Farofa da GKay é síntese da vida das celebridades - Por Michel Alcoforado

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Suruba ou ação de marca? Farofa da GKay é síntese da vida das celebridades - Por Michel Alcoforado

Desconfio que todos os colunistas do UOL cogitaram em escrever sobre o maior evento do país em suas recentes publicações. Seja a trupe conectada do Splash, nos tarimbados jornalistas do UOL Notícias, as feministas de Universa, os modernosos de Tilt, os propositivos de Ecoa — certamente, em algum momento, passou pela cabeça de todos divagar sobre a potência criativa da Farofa da GKay. Era de se esperar.

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

“prato cheio”

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

Campanhas eleitorais, principalmente no Nordeste, são um “prato cheio” para a folclorização de candidatos oriundos do Sul e de outras regiões que desconhecem as tradições locais e acabam se enredando em episódios que a grande mídia costuma ironizar. Ainda agora, o ex-juiz Sergio Moro, que pretende disputar a presidência da República pelo “Podemos”, foi criticado até por setores da comunidade acadêmica nordestina porque, durante passagem pelo Recife, posou para fotografias com o chapéu de couro, adereço típico dos sertanejos, convertido em presumível símbolo da “nordestinidade”.

O 'Boy' de Mogi das Cruzes que apoiou Lula e vai acolher Bolsonaro no PL - Por Willian Helal

eleições

O 'Boy' de Mogi das Cruzes que apoiou Lula e vai acolher Bolsonaro no PL - Por Willian Helal

O plenário da Câmara dos Deputados estava vazio quando o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, subiu na tribuna para renunciar ao seu mandato de parlamentar. Na tarde daquela segunda-feira, 2 de agosto de 2005, o paulista de Mogi das Cruzes se tornou o primeiro congressista acusado de envolvimento com o mensalão a perder o cargo, dois meses após as denúncias de Roberto Jefferson (PTB-RJ). No seu discurso, o político admitiu ter recebido dinheiro de caixa dois do PT para pagar dívidas de campanha. Mas disse que foi "induzido ao erro" e garantiu que os recursos não eram destinados ao hoje conhecido esquema de compra de apoio parlamentar para projetos do governo.