coronavac
Bolsonaro responde Mourão sobre compra de vacina: “A caneta Bic é minha”
O vice-presidente disse em entrevista que o governo não deixaria de comprar o imunizante apesar da resistência do presidente.
coronavac
O vice-presidente disse em entrevista que o governo não deixaria de comprar o imunizante apesar da resistência do presidente.
polêmica
A matéria teve repercussão bombástica na imprensa, no meio políticos e na internet, e gerou a CPI das Fake News, onde a repórter se tornou vítima de difamação diante dos deputados e das câmeras de TV.
Guerra das vacinas
A vacina de Oxford, apesar de inglesa, inclui a importação do IFA feito na China para a AstraZeneca, a farmacêutica que desenvolve a vacina em parceria com a Universidade de Oxford.
investigação
Por conta da gravidade do caso, a informação já chegou ao Planalto e a Polícia Federal já investiga os “contratantes” de um possível assassino do presidente.
Preconceito na veia
Enquanto se encaminhava para o segundo compromisso do dia, saindo da capital São Luís rumo à cidade de Imperatriz (MA), Bolsonaro fez uma brincadeira de teor homofóbico após beber um copo de Guaraná Jesus, bebida típica do estado.
sob pressão
As inúmeras manifestações em várias partes do Brasil contrárias à publicação do decreto presidencial que permitia ao Ministério da Economia realizar estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI), levaram o presidente Bolsonaro a recuar e revogar sua proposta menos de 24h depois que ela havia sido divulgada. O Decreto, que havia sido publicado na terça-feira (27), no Diário Oficial, tornou-se sem efeito. Para o deputado estadual Jeová Campos, um dos críticos da medida, o governo federal usa a sigla PPI como neologismo bonito para não usar a palavra privatização e o recuo de Bolsonaro, na opinião de Jeová, só aconteceu por pressão popular.
reduzindo investimentos na Saúde
“Ao invés de fortalecer o SUS contra qualquer tipo de privatização e retirada de direitos, o atual presidente reduz investimentos na Saúde e agora publica um decreto permitindo que o Ministério da Economia realize estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI). É inaceitável que, em plena pandemia da Covid-19, numa das maiores, senão a maior crise da saúde pública na história do Brasil, com drásticas reduções de investimentos no setor, Bolsonaro abra caminho para a privatização do SUS”, disse hoje (28), o deputado estadual Jeová Campos. O Decreto a que o parlamentar se refere foi publicado na edição desta quarta-feira (28), do Diário Oficial da União. Para o deputado paraibano, essa iniciativa do governo federal, disfarçada sob o discurso de “parcerias com a iniciativa privada”, na prática, deixa os brasileiros ainda mais vulneráveis e desassistidos no tocante à saúde pública. “Constitucionalmente, é obrigação da União cuidar das brasileiras e dos brasileiros. Essa é uma premissa fundamental que permitiu e permite a existência do Sistema Único de Saúde (SUS), um sistema que funciona, que atende, que salva vidas e que poderia salvar muito mais se mais investimentos fossem feitos. Ao invés de privatizar, o governo deveria investir no SUS”, defende Jeová.
Redes sociais
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (28) que revogou o decreto que autorizava o Ministério da Economia a realizar estudos sobre a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI).
PERDEU PARA PETISTAS
Coincidindo com o início do pagamento do auxílio emergencial na pandemia e com a intensificação das viagens de Jair Bolsonaro (sem partido) aos estados do Brasil, a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), publicada nessa segunda-feira (26/10), mostrou que a aprovação do desempenho pessoal do presidente cresceu 12,8 pontos percentuais entre maio e outubro deste ano, de 39,2% a 52%.
denúncia
Para o deputado paraibano, essa iniciativa do governo federal, disfarçada sob o discurso de “parcerias com a iniciativa privada”, na prática, deixa os brasileiros ainda mais vulneráveis e desassistidos no tocante a saúde pública.
desmonte do SUS
“É estranho o modelo proposto, é estranho não ter tido diálogo e aparenta que querem privatizar a atenção primária”, disse Carlos Lula, presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Há mais de 40,3 mil UBSs pelo País
Exclusivo
Em entrevista ao Polêmica Paraíba, o senador do Republicanos deu detalhes sobre o governo, suas prioridades, uma possível volta à disputa nas eleições e a vacina contra o novo coronavírus
opinião
Entusiasmo nas centúrias extasiadas pela vitória. Estandartes tomados aos inimigos são alçados ao vento, troféus das épicas conquistas. O general romano atravessa o lendário rio Rubicão. Aproxima-se calmamente das portas da Cidade Eterna. Vai ao encontro dos aplausos da plebe rude e ignara, e do reconhecimento dos nobres no Senado. Faz-se acompanhar apenas de uma pequena guarda e de escravos cuja missão é sussurrar incessantemente aos seus ouvidos vitoriosos: “Memento Mori!” — lembra-te que és mortal!
Cheira a golpe
Fonte: Polêmica ParaíbaCréditos: Polêmica Paraíba
Sem motivo
MPF questiona motivação para privilegiar vacina de Oxford em detrimento da Coronavac
nesta segunda-feira
Durante uma participação no evento online “Um Dia pela Democracia”, organizado pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst), nesta segunda-feira (26), o ministro da Economia, Paulo Guedes, confessou que, assim como o presidente Jair Bolsonaro, também foi atacado por uma das emas do Palácio da Alvorada. Em sua fala, Guedes fazia uma retrospectiva dos últimos 30 anos […]
sistema educacional
O processo está sob relatoria do ministro Dias Toffoli, que já pediu manifestação da União sobre a medida.
SITUAÇÃO FISCAL RUIM
O Brasil vai terminar 2020 com a pior situação fiscal entre os maiores países emergentes. Com condições desafiadoras tanto em relação às despesas quanto ao crescimento
Entrevista
Há dois anos, logo após ser eleita deputada federal por São Paulo com 1.078.666 votos, se tornando a mulher com a maior votação para o cargo na história do país, Joice Hasselmann (PSL-SP), 42, concedeu uma entrevista a Universa em que exaltava o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), criticava o feminismo —”Feministas têm comportamento vexaminoso”, disse à época— e afirmava que […]
no congresso
A análise do índice de governismo dos parlamentares foi feita com a ferramenta Radar do Congresso, plataforma de dados do Congresso em Foco.