Bolsonaro recua na proposta de privatização do SUS por pressão popular e não por entender que essa medida seria nociva ao povo destaca Jeová

sob pressão

Bolsonaro recua na proposta de privatização do SUS por pressão popular e não por entender que essa medida seria nociva ao povo destaca Jeová

As inúmeras manifestações em várias partes do Brasil contrárias à publicação do decreto presidencial que permitia ao Ministério da Economia realizar estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI), levaram o presidente Bolsonaro a recuar e revogar sua proposta menos de 24h depois que ela havia sido divulgada. O Decreto, que havia sido publicado na terça-feira (27), no Diário Oficial, tornou-se sem efeito. Para o deputado estadual Jeová Campos, um dos críticos da medida, o governo federal usa a sigla PPI como neologismo bonito para não usar a palavra privatização e o recuo de Bolsonaro, na opinião de Jeová, só aconteceu por pressão popular.

Jeová afirma ser um desrespeito com o brasileiro Bolsonaro privatizar o SUS em plena pandemia

reduzindo investimentos na Saúde

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“Ao invés de fortalecer o SUS contra qualquer tipo de privatização e retirada de direitos, o atual presidente reduz investimentos na Saúde e agora publica um decreto permitindo que o Ministério da Economia realize estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI). É inaceitável que, em plena pandemia da Covid-19, numa das maiores, senão a maior crise da saúde pública na história do Brasil, com drásticas reduções de investimentos no setor, Bolsonaro abra caminho para a privatização do SUS”, disse hoje (28), o deputado estadual Jeová Campos. O Decreto a que o parlamentar se refere foi publicado na edição desta quarta-feira (28), do Diário Oficial da União. Para o deputado paraibano, essa iniciativa do governo federal, disfarçada sob o discurso de “parcerias com a iniciativa privada”, na prática, deixa os brasileiros ainda mais vulneráveis e desassistidos no tocante à saúde pública. “Constitucionalmente, é obrigação da União cuidar das brasileiras e dos brasileiros. Essa é uma premissa fundamental que permitiu e permite a existência do Sistema Único de Saúde (SUS), um sistema que funciona, que atende, que salva vidas e que poderia salvar muito mais se mais investimentos fossem feitos. Ao invés de privatizar, o governo deveria investir no SUS”, defende Jeová.

Aprovação de Bolsonaro no 2º ano de mandato é menor que a de Dilma e Lula

PERDEU PARA PETISTAS

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Coincidindo com o início do pagamento do auxílio emergencial na pandemia e com a intensificação das viagens de Jair Bolsonaro (sem partido) aos estados do Brasil, a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), publicada nessa segunda-feira (26/10), mostrou que a aprovação do desempenho pessoal do presidente cresceu 12,8 pontos percentuais entre maio e outubro deste ano, de 39,2% a 52%.

"Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói!", general ataca Bolsonaro e defende os militares - Por general Otávio do Rêgo Barros

opinião

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Entusiasmo nas centúrias extasiadas pela vitória. Estandartes tomados aos inimigos são alçados ao vento, troféus das épicas conquistas. O general romano atravessa o lendário rio Rubicão. Aproxima-se calmamente das portas da Cidade Eterna. Vai ao encontro dos aplausos da plebe rude e ignara, e do reconhecimento dos nobres no Senado. Faz-se acompanhar apenas de uma pequena guarda e de escravos cuja missão é sussurrar incessantemente aos seus ouvidos vitoriosos: “Memento Mori!” — lembra-te que és mortal!