Violência

CRUELDADE: Funcionário é abandonado dentro de tambor após ser estuprado e torturado por patrão - VEJA O VÍDEO

Um funcionário de uma loja em Taguatinga, no Distrito Federal, foi vítima de agressões e tortura por parte de seu patrão, após ter sido acusado de furtar objetos do estabelecimento onde trabalhava. Após as agressões, ele foi colocado dentro de um tambor de metal e abandonado em uma via pública. A Polícia Civil informou que a vítima também foi estuprada.

Foto: Reprodução

Um funcionário de uma loja em Taguatinga, no Distrito Federal, foi vítima de agressões e tortura por parte de seu patrão, após ter sido acusado de furtar objetos do estabelecimento onde trabalhava. Após as agressões, ele foi colocado dentro de um tambor de metal e abandonado em uma via pública. A Polícia Civil informou que a vítima também foi estuprada.

As câmeras de segurança registraram o momento em que dois homens, um sem camisa e outro de blusa preta, retiraram o tambor com a vítima da carroceria de um carro branco. Um terceiro suspeito, de camiseta cinza, também estava presente.

Após os agressores deixarem o local, a vítima foi encontrada por uma pessoa que passava pelo local. Outros vizinhos também prestaram ajuda.

Os suspeitos foram presos nesta terça-feira, 13. De acordo com a polícia, o funcionário furtou uma furadeira e uma serra pertencentes ao dono da loja, após ter seu pedido de adiantamento salarial negado. O estabelecimento está localizado no Setor Industrial de Taguatinga.

Segundo a Polícia Civil, o proprietário chamou o funcionário para os fundos da loja, onde, juntamente com outros dois indivíduos, o agrediu fisicamente e mentalmente, inclusive com o uso de uma arma de fogo. Além disso, foi exigido que a vítima desbloqueasse os aplicativos bancários de seu celular. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de roubo, tortura e estupro.

A 17ª DP que investigou o caso informou, nesta terça-feira, 13, que deu cumprimento a mandados de prisão contra os suspeitos de terem praticado os crimes. Eles foram recolhidos à carceragem da PCDF ficando à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: Istoé
Créditos: Polêmica Paraíba