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Ruy defende equiparação salarial entre profissionais de vigilância sanitária e agentes de saúde

A valorização e remuneração justa para os agentes de vigilância sanitária voltou a ser defendida pelo deputado federal Ruy Carneiro. “É uma questão de puro bom senso. Além do baixo impacto financeiro, é extremamente injusto você ter agentes de saúde e agentes de endemias ganhando um valor e os da vigilância sanitária recebendo abaixo disso. Isso não tem a mínima lógica”, ressaltou o parlamentar.

Foto: Assessoria

A valorização e remuneração justa para os agentes de vigilância sanitária voltou a ser defendida pelo deputado federal Ruy Carneiro. “É uma questão de puro bom senso. Além do baixo impacto financeiro, é extremamente injusto você ter agentes de saúde e agentes de endemias ganhando um valor e os da vigilância sanitária recebendo abaixo disso.

Isso não tem a mínima lógica”, ressaltou o parlamentar.

Ruy também chamou a atenção do Congresso para o alinhamento das discussões sobre as carreiras de saúde de forma unificada. “Da mesma maneira que tivemos no Brasil a valorização da educação, chegou a hora de  tratarmos das carreiras do SUS de uma forma geral. Precisamos avaliar os impactos e avançar para sairmos desse retalho. Dessa forma separada, a gente acaba sendo justo com uma categoria e injusto com as demais”, destacou.

A equiparação salarial dos profissionais de vigilância sanitária com os agentes comunitários de saúde e de combate às endemias foi aprovada nesta quarta-feira (24), durante reunião da Comissao de Saúde da Câmara Federal.

O Projeto de Lei 1126/2021 ainda fixa o piso salarial das três categorias em 2 salários mínimos, para jornadas de 40 horas semanais. A proposta também apresenta diretrizes para os planos de carreira, regulamentação das atividades e garante que a União preste assistência financeira complementar aos estados, Distrito Federal e municípios, para o cumprimento do piso.

A matéria agora segue para as comissões de Trabalho, Constituição Justiça e Cidadania e ainda Finanças e Tributação.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba