Violência sexual

COMBATE À PEDOFILIA: deputado Julian Lemos promove audiência pública para debater abuso sexual na infância

Julian Lemos reforçou a importância da implementação de medidas efetivas de combate ao abuso sexual contra crianças e adolescentes. Durante a audiência pública, ele apresentou uma cartilha de sua autoria sobre como identificar quando uma criança está sendo abusada.

O deputado federal Julian Lemos (PSL) participou, na última quarta-feira (28), na Comissão de Segurança Pública e combate ao Crime Organizado da Câmara, de audiência pública sobre as consequências do abuso sexual e o combate à pedofilia. A discussão partiu de uma iniciativa do parlamentar paraibano e e teve como objetivo principal ouvir autoridades no assunto de combate à pedofilia e crimes cibernéticos contra a infância.

A audiência contou com a presença de representantes de diversas instituições de proteção a infância, do Secretário de Proteção Global dos Direitos Humanos do Governo Federal, Sérgio Queiroz, e da Promotora de Justiça da Criança e do Adolescente, Soraya Escorel.

Julian Lemos reforçou a importância da implementação de medidas efetivas de combate ao abuso sexual contra crianças e adolescentes. Durante a audiência pública, ele apresentou uma cartilha de sua autoria sobre como identificar quando uma criança está sendo abusada sexualmente.

“Temos que romper o silêncio, combater a pedofilia, criarmos e cobrarmos a efetiva proteção de nossas crianças e adolescentes por parte do Governo Federal. Trouxe este tema ao parlamento não para ser plataforma como alguns fazem, mas para efetivar leis que de fato protejam as crianças do Brasil”, enfatizou Julian.

Dados alarmantes – Pelo menos 150 mil crianças e ou adolescentes deram entrada em hospitais nos últimos sete anos por conseqüência de abuso sexual. Os dados são do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan do Ministério da Saúde, já os dados fornecidos pelo Disque 100 (Ministério dos Direitos Humanos) elevam estes números para 190 mil denuncias de violação sexual infanto-juvenil.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba