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‘No nosso ambiente político não há espaço para discussão de uma candidatura que não seja a de Ricardo Senador’ diz Jeová Campos

Primeiro suplente na chapa majoritária de Ricardo Coutinho ao Senado Federal, o deputado estadual Jeová Campos (PT) vem, reiteradas vezes, sendo questionado pela Imprensa sobre a possibilidade dele assumir a titularidade da candidatura, caso o ex-governador da Paraíba não possa disputar as eleições. Mas, o parlamentar tem sido firme em suas respostas: “No nosso ambiente político não há espaço para discussão de uma candidatura que não seja a de Ricardo Senador. Nós não temos na nossa alça de reflexão política qualquer diálogo que não seja a candidatura dele”, reitera Jeová.

Primeiro suplente na chapa majoritária de Ricardo Coutinho ao Senado Federal, o deputado estadual Jeová Campos (PT) vem, reiteradas vezes, sendo questionado pela Imprensa sobre a possibilidade dele assumir a titularidade da candidatura, caso o ex-governador da Paraíba não possa disputar as eleições. Mas, o parlamentar tem sido firme em suas respostas: “No nosso ambiente político não há espaço para discussão de uma candidatura que não seja a de Ricardo Senador. Nós não temos na nossa alça de reflexão política qualquer diálogo que não seja a candidatura dele”, reitera Jeová.

O deputado, que já havia anunciado que não concorreria as eleições de outubro, aceitou o convite de Ricardo para compor sua chapa como primeiro suplente, com a missão de reforçar a necessidade do campo democrático de defender a candidatura de Lula a presidente. “E, neste aspecto, a candidatura de Ricardo tem uma expressão maior, um papel relevante, o próprio Lula quando esteve na Paraíba recentemente reforçou que o senador dele é Ricardo e que reconhecia a história de luta dele em prol da Democracia, contra o impeachment de Dilma, sua firme posição contra o lavajatismo e o apoio que ele sempre deu às lutas democráticas”, destacou Jeová.

Sobre a questão da inelegibilidade em tramitação na Justiça, Jeová disse que isso não está na sua agenda de atuação. “Isso para nós é uma questão tranquila, bem resolvida. Caberá aos tribunais decidirem o Direito e eu penso que ele tem um bom Direito. Nosso papel é decidir a política e neste cenário nós somos 100% Ricardo. Nossa agenda não debate inelegibilidade. Nossa agenda é estar na rua conversando com os eleitores, com as lideranças, mostrando a necessidade de derrotar Bolsonaro e ter outro governo com a Democracia reestabelecida no Brasil e o papel que Ricardo cumpre dentro desta agenda e conjuntura é destacada, diferenciada e nós precisamos dela, portanto, não há qualquer discussão fora do nome de Ricardo para o Senado”, reiterou Jeová.

O deputado lembrou que está na política partidária para defender uma pauta democrática, que sempre o encantou. “A pauta política que me envolve e que me encanta é aquela que quer mudar o Brasil, que quer tirar esse viés autoritário da Presidência da República, que quer ver Lula governando com Ricardo no Senado, cumprindo um papel estratégico na defesa da Democracia e dos mais humildes”, disse Jeová.

Sobre a divulgação indevida da impugnação da candidatura de Veneziano ao Governo do Estado pelo Ministério Público Eleitoral, Jeová foi taxativo: “Eu penso que o MP  é um órgão fundamental no Estado Democrático de Direito e atua como o fiscal da Democracia e, por isso mesmo, precisa ter muita cautela naquilo que faz para não estar constrangendo as pessoas. Quem cumpre um papel de agente do estado deve se cercar de cautelas maiores que as de um cidadão comum. Constranger qualquer cidadão, seja ele de qualquer matriz ideológica, por um erro do estado é muito ruim”, finalizou Jeová.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba