O Ministério Público Eleitoral opinou pelo prosseguimento de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) proposta pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) contra a vereadora Eliza Virgínia (PP), candidata à reeleição na Câmara Municipal de João Pessoa. O parecer foi assinado pela promotora Dulcerita Soares Alves, da 70ª zona.
Na ação, o PSOL alega que houve a prática de abuso de poder político e econômico no episódio em que vereadora teria supostamente se utilizado de projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de João Pessoa, referente à Lei Aldir Blanc, destinada ao setor cultural, para a captação ilícita de apoio.
Tal ‘estratégia ilícita’, segundo o PSOL, ocorreu quando a vereadora afirmou que artistas da música gospel também teriam direito ao auxílio. Na mesma ação, o PSOL aponta a suposta prática de conduta vedada pela vereadora, consubstanciada, supostamente, na distribuição de cestas básicas.
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Ao requerer o prosseguimento da ação, o MPE deferiu os pedidos de diligências e de produção de provas feitos pelas partes”, escreveu. A vereadora e candidata Eliza Virgínia nega as irregularidades apontadas pelo PSOL.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
