Em Brasília: Buba Germano participa de instalação da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Profissionalizante

O deputado estadual Buba Germano (PSB), presidente da Comissão de Educação e Cultura na Assembleia Legislativa, participou nesta quarta-feira (20), em Brasília, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Profissionalizante, liderada pela senadora Fátima Bezerra, do PT do Rio Grande do Norte, e pela deputada Maria do Rosário, do PT gaúcho.

 

Buba Brasília

O deputado estadual Buba Germano (PSB), presidente da Comissão de Educação e Cultura na Assembleia Legislativa, participou nesta quarta-feira (20), em Brasília, do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Profissionalizante, liderada pela senadora Fátima Bezerra, do PT do Rio Grande do Norte, e pela deputada Maria do Rosário, do PT gaúcho.
A frente pretende lutar para cumprir a meta do Plano Nacional de Educação para a educação profissionalizante nos próximos três anos.

Buba ressaltou que “é muito importante a instalação dessa frente para consolidar o processo de expansão do ensino profissionalizante no país. É preciso também criar as redes estaduais de ensino profissionalizante, e nós vamos trabalhar nessa direção”.
“Precisamos deixar claro que o ensino profissionalizante na Paraíba é fundamental para inserirmos os jovens no mercado de trabalho. Nosso estado já avançou muito nesse sentido, mas precisamos avançar muito mais”, reforçou Buba.
Avanços – A senadora Fátima Bezerra (PT/RN), paraibana de Nova Palmeira, chamou a atenção que “em 100 anos, nós tínhamos 140 escolas técnicas em todo o país. Em 12 anos, os governos Lula e o primeiro mandato da ‘presidenta’ Dilma, nós já chegamos a 562 novas escolas”.

De acordo com Fátima Bezerra, a taxa de matrículas na Europa é de 35%, enquanto no Brasil, é de 13,75%. Ampliar e aperfeiçoar o Pronatec e incentivar a criação de redes estaduais de ensino profissional também são metas destacadas pela senadora.
Outro objetivo da frente é mobilizar o Congresso para a aprovação do Projeto de Lei 2.245 de 2007, que regulamenta a profissão de tecnólogo. Para a senadora, a falta de legislação que reconheça o tecnólogo é um paradoxo em relação ao avanço do ensino profissionalizante no país.