Confusão

DESRESPEITO: Vereadores de Alhandra fecham portas da Câmara para não dialogar com os profissionais da educação - VEJA O VÍDEO

Os professores da rede municipal de Ensino realizaram, nesta segunda-feira, 20, uma manifestação em frente a Câmara Municipal de Alhandra, buscando dialogar com os vereadores, mas, encontraram as portas fechadas.

Foto: Internet

Os professores da rede municipal de Ensino realizaram, nesta segunda-feira, 20, uma manifestação em frente a Câmara Municipal de Alhandra, buscando dialogar com os vereadores, mas, encontraram as portas fechadas.

Minutos antes da única sessão da semana iniciar, a rede social da Câmara de Alhandra divulgou que não haveria sessão ordinária sem dar mais detalhes do motivo que levou ao cancelamento da ordem do dia.

Mesmo assim, os docentes se mobilizaram para cobrar da Prefeitura mais rica do Litoral Sul e a quarta que mais arrecada ICMS na Paraíba, a atualização de 14,95%, valor estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), na base salarial da categoria.

Apenas os vereadores João Sufoco e Jeremias Santos apoiaram os professores, os demais negaram apoio, a exemplo do vereador e professor Daniel Miguel que foi vaiado ao afirmar na tribuna, semana passada, que “é melhor 5,93% que não receber nada”, ou seja, ele quer que os professores abram mão de quase 10% que têm direito para atender a vontade da gestão do Prefeito Marcelo Rodrigues.

Em sua maioria vestidos de preto, os professores não aceitam o percentual oferecido pelo gestor e apontam que o prefeito só se preocupa em “comprar” o passe de quem até pouco tempo fazia oposição e passou a ser situação.

“Infelizmente o prefeito Marcelo Rodrigues está negando um direito aos professores efetivos e aposentados, desqualificando a profissão de professor. Apenas os vereadores João Sufoco e Jeremias Santos nos apoiaram, o restante foram contra a educação, contra educação dos seus filhos aqui de Alhandra. Faço um apelo ao prefeito, que ele valorize a classe dos professores”, disse o professor Isaias.

 

Fonte: Portal do Litoral
Créditos: Polêmica Paraíba