em defesa dos direitos

Deputado Jeová participa de plenária que debate mobilização do dia 14 contra cortes na Educação

Convocada pelo deputado federal, Gervásio Maia Filho, com apoio do deputado estadual Jeová Campos, o evento que definiu estratégias de mobilização para a Paraíba, teve ainda a participação do deputado federal, Alessadro Molon, do PSB do Rio de Janeiro.

A mobilização nacional, que acontece no próximo dia 14 de junho, contra a reforma da previdência, os cortes nas universidades públicas e essa política do governo Bolsonaro que favorece os banqueiros e grandes capitais em detrimento da imensa maioria da população brasileira, teve importante plenária preparatória, nesta segunda-feira (03), à tarde, no Campus da UFPB, em João Pessoa. Convocada pelo deputado federal, Gervásio Maia Filho, com apoio do deputado estadual Jeová Campos, o evento que definiu estratégias de mobilização para a Paraíba, teve ainda a participação do deputado federal, Alessadro Molon, do PSB do Rio de Janeiro.

“A mobilização popular é a única forma da população brasileira mostrar que não concorda com esses cortes na Educação, que não aceita esse projeto de Reforma da Previdência, que não quer que o capital nacional seja dado de graça, enfim, o povo nas ruas mostrará sua indignação diante deste cenário e passará um recado de que o Brasil precisa ter políticas públicas voltadas a maioria e que não aceitará essa política implementada pelo governo Bolsonaro”, disse Jeová.

O deputado tem feito reiterados discursos na ALPB com duras críticas ao governo federal, especialmente, contra o projeto de reforma da previdência, além de participar de audiências públicas e plenárias esclarecendo os prejuízos que ela trará ao trabalhador brasileiro se for aprovada da forma como tramita no Congresso Nacional. “Essa reforma da forma como ela está sendo proposta é um crime contra o trabalhador brasileiro que terá que trabalhar mais tempo e receberá menos quando se aposentar. Ela é, na realidade, uma iniciativa que beneficia banqueiros e o capital especulativo. O povo tem que ir às ruas e dizer não a tudo isso e vamos fazer isso no dia 14 de junho”, finaliza Jeová.

Fonte: News Comunicação
Créditos: Eliane Sobral