O debate sobre o programa Médicos pelo Brasil, conduzido pelo deputado Ruy Carneiro no Congresso Nacional, vem chamando a atenção da imprensa nacional pela capacidade de unir partidos de governo e oposição em torno do tema.
Esta semana, o site do jornalista Guilherme Amado, da Revista Época, publicou uma notícia sobre o apoio ao programa do ex-ministro da saúde e atual deputado federal, Alexandre Padilha, do Partido dos Trabalhadores (PT). O Médicos pelo Brasil contratará 18 mil médicos para o atendimento na saúde primária em todo o País.
O debate focado no interesse público e acima de questões ideológicas tem sido inclusive uma posição defendida por Ruy desde o início dos trabalhos na comissão especial que avalia a proposta do governo (MP 890).
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“O que importa neste debate é melhorar a saúde pública do Brasil, e tenho a satisfação em ver que isto foi compreendido pelos parlamentares que participam da Comissão e que estão dando uma grande contribuição ao projeto”, comemora o parlamentar paraibano.
A revista Época destacou sobretudo a união em torno do ingresso dos médicos cubanos que participaram do Mais Médicos e que permanecem no Brasil. Ruy tem se reunido com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e com representantes de médicos cubanos, para debater o assunto.
Vale lembrar que o Médicos pelo Brasil irá substituir o Mais Médicos, implantado pelo PT e que foi conduzido pelo então ministro da saúde, Alexandre Padilha.
Leia o que o site da Revista Época publicou:
PT COM PSDB PELOS MÉDICOS CUBANOS
Deputados dos dois partidos têm apoiado o programa Médicos pelo Brasil, que substitui o Mais Médicos
Médicos cubanos que permaneceram no Mais Médicos devem ser reincorporados
O programa Médicos pelo Brasil, que substitui o Mais Médicos, uniu, recentemente, integrantes do PSDB e PT.
Ex-ministro da Saúde, o deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, já se mostrou a favor.
Já um tucano Ruy Carneiro, deputado pela Paraíba, é presidente da comissão para analisar a medida provisória que cria o Médicos pelo Brasil.
Fonte: Assessoria
Créditos: Assessoria
