manifestações

"A sociedade está unida e atenta contra tentativas de golpes e de ataques à Democracia", afirma deputado Jeová Campos

“Golpistas não passarão, não há espaço para ditaduras no país, a democracia é uma conquista inalienável, inegociável e intocável e a sociedade brasileira responderá à altura de qualquer tentativa de restringir a liberdade de escolha e o direito do cidadão de eleger seus representantes em eleições livres, num processo confiável e seguro”, disse hoje (12) o deputado estadual Jeová Campos (PT), numa alusão às manifestações do 11 de agosto, que culminou com a leitura da ‘Carta pela Democracia e em Defesa do Sistema Eleitoral’.

“Golpistas não passarão, não há espaço para ditaduras no país, a democracia é uma conquista inalienável, inegociável e intocável e a sociedade brasileira responderá à altura de qualquer tentativa de restringir a liberdade de escolha  e o direito do cidadão de eleger seus representantes em eleições livres, num processo confiável e seguro”, disse hoje (12) o deputado estadual Jeová Campos (PT), numa alusão às manifestações do 11 de agosto, que culminou com a leitura da ‘Carta pela Democracia e em Defesa do Sistema Eleitoral’.

A manifestação que contou com a participação de diversos setores da sociedade e aconteceu simultaneamente em todo o Brasil nesta quinta-feira (11), segundo o parlamentar e candidato a primeiro suplente a senador na chapa de Ricardo Coutinho, não deixou margem a nenhuma dúvida de que os brasileiros querem, de fato, que aconteça. “Essa tentativa frustrada do atual presidente colocar em suspeição as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro não prosperará e essa resposta ficou bem evidente nas manifestações que aconteceram no Brasil ontem”, reitera Jeová.

O parlamentar diz que a repercussão das manifestações da leitura da ‘Carta pela Democracia e em Defesa do Sistema Eleitoral’ se assemelha ao ‘Movimento Diretas Já’, que começou pequeno em 1983, mas que se transformou depois numa das maiores ações populares da história política nacional. “Naquela época, os estudantes e boa parte da sociedade brasileira também defendia a democracia e o voto livre, as mesmas coisas que a Carta também defende. Tanto naquela época, como agora, se vai às ruas para defender as instituições, o Estado Democrático de Direito, o direito das pessoas escolherem livremente seus representantes. O autoritarismo e a ditadura foram banidos do Brasil e não têm mais espaço para prosperar, a não ser na cabeça de pessoas que têm medo da liberdade e que defendem o retrocesso. Vivemos um momento em que não apenas devemos celebrar a democracia, mas, sobretudo, defendê-la”, finaliza Jeová que acompanhou a leitura da Carta no sertão paraibano.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba