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Três deputados federais paraibanos entram na lista do DIAP como os 100 parlamentares mais influentes do Congresso; confira

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), divulgou nesta sexta-feira (29) a lista “Cabeças” do Congresso Nacional, na definição do DIAP, são aqueles parlamentares que conseguem se “diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades”, descritas abaixo na matéria. Da Paraíba três deputados federais como os deputados na lista como os  “cabeça” do Congresso. São Eles: Wellington Roberto (PL), Hugo Mota (Republicanos), Aguinaldo Ribeiro (PP).

Como é a realizada a escolha?

Segundo o DIAP, entre os atributos que caracterizam protagonista do processo legislativo1, se destacam a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando a repercussão e tomada de decisão. Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar papel e contexto para desempenhá-lo.

A escolha dos parlamentares mais influentes de 2023, neste 1º ano da 57ª Legislatura, foi impactada por 3 vetores: alternância do poder na Presidência da República, reeleição dos presidentes das casas legislativas e formação de federações partidárias.

A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, que vai do 1º trimestre de 2023 até setembro de 2023. Assim, quem esteve ou está licenciado do mandato, mesmo influente, não faz parte da lista. Por isto, não constam entre os 100 mais influentes de 2023, os deputados que estão licenciados do mandato, cumprindo missão no Poder Executivo.

71 deputados e 29 senadores

Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso Nacional em 2023, 71 são deputados, e 29 são senadores. Desses, 69% pertencem à base de sustentação do governo e 31% à oposição.

 

Fonte: polêmica paraíba
Créditos: polêmica paraíba