Recém-eleito no município de Gado Bravo, em eleições suplementares realizadas neste domingo (12), o prefeito Marcelo Jorge (PL) poderá enfrentar dores de cabeça ao longo do seu mandato como chefe do executivo. Isso porque o Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou três procedimentos iniciais para apurar irregularidades no pleito.
Marcelo Jorge obteve 3.613 votos, o que corresponde a 62,58% da votação, enquanto seu concorrente, Fernando Moraes (PP), ficou com 2.160 votos (37,42%).
O pleito foi determinado pela Justiça Eleitoral porque o candidato vencedor nas eleições de 2020, Evandro Araújo (Cidadania), foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, não tendo seus votos validados. Com isso, Marcelo Jorge, que era presidente da Câmara, vinha exercendo o cargo de forma interina.
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Os Procedimentos Preparatórios Iniciais e uma Notícia de Fato instaurados pelo MP contra o novo prefeito vão investigar supostas irregularidades na distribuição de combustível, distribuição de materiais de construção e uso indevido de recursos para bancar publicidade eleitoral.
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Instaurado para apuração de denúncia de distribuição de materiais de construção a eleitores, custeados com recursos públicos, com o fim de cooptar e obter o voto dos eleitores.
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Instaurada para investigar suspeitas de que os candidatos Marcelo Paulino da Silva e Cícero Edmarck Araújo do Rego se utilizaram indevidamente dos recursos públicos para custear as despesas de publicidade de sua campanha eleitoral. Apontam as diligências realizadas que a empresa Topmídia Comunicações Ltda recebeu do poder público municipal verbas para realizar divulgação da campanha eleitoral dos candidatos.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
