Procon-JP está realizando uma operação de fiscalização nos supermercados da capital para verificar a qualidade e conformidade dos produtos típicos desta época do ano, como chocolates. A ação teve início nesta segunda-feira (25) e segue até a próxima quarta-feira (27).
Foco da fiscalização são nos itens tradicionais de Páscoa
O foco da fiscalização está na identificação de possíveis irregularidades, especialmente relacionadas à validade dos produtos. Os fiscais estão atentos à presença de chocolates com prazo de validade vencido, especialmente os ovos de Páscoa, um dos itens mais procurados durante este período. Além disso, estão sendo verificadas as informações contidas nos rótulos dos produtos, como sua correta grafia em língua portuguesa, características, quantidade, composição, preços, prazo de validade e origem.
Segundo o secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, é fundamental que o consumidor esteja atento à qualidade e integridade dos produtos que adquire. “
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Não comprem produtos em más condições, a exemplo da embalagem rasgada, com furos, abertas ou amassadas. Todo produto alimentício deve estar inviolado ou, quando necessário, em local refrigerado
Rougger Guerra
Além das questões relacionadas aos produtos, o Procon-JP também está atento às práticas comerciais adotadas pelos estabelecimentos. Uma das preocupações é garantir que as formas de pagamento sejam anunciadas de forma clara e compreensível para o consumidor.
O consumidor deve ficar atento para os preços expostos, principalmente àqueles que trazem a informação de que é promoção. Outra observação é quanto à opção do pagamento, se à vista ou no cartão. No caso do cartão, o estabelecimento pode alterar o preço para mais, mas não de forma abusiva, ou seja, que apresente uma diferença muito grande.
Rougger Guerra
Guerra ressalta ainda que a fiscalização é essencial para garantir o cumprimento da legislação, especialmente quando se trata da comercialização de alimentos, uma questão de saúde pública.
A operação de fiscalização nesses estabelecimentos é necessária para garantir que a legislação seja aplicada, principalmente porque se trata da comercialização de alimentos e, por consequência, é uma questão de saúde pública.
Rougger Guerra
