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POLÊMICA DO HOTEL TAMBAÚ: suspeitas indicam que o grupo Gaspar não fez o pagamento obrigatório do caução e não poderia ter participado do leilão

Mais uma polêmica está envolvendo o leilão do Hotel Tambaú que aconteceu no dia 04 de fevereiro deste mês.

Três licitantes participaram do leilão, neste caso, os três teriam que ter feito um depósito de 200 mil reais antes do leilão, que é uma espécie de “caução”, um dos licitantes que fez o depósito fez a denúncia de que até agora o depósito do caução do licitante presencial que é o grupo A. Gaspar, arrematante do hotel, não foi juntado ao processo.

Dessa forma, há uma forte suspeita de que o grupo arrematante não fez o pagamento obrigatório do caução e sequer poderia ter participado do leilão.

Além dessa suspeita, é importante lembrar que de acordo com o edital do leilão, o horário de término do mesmo seria as 14 horas. O grupo A. Gaspar ofertou o seu lance fora do horário previsto pelo edital, conforme você pode ver na imagem abaixo.

No dia do leilão, o lance do arrematante dizia que o pagamento seria à vista e de acordo com a decisão do Juiz, no último dia 23, o pagamento teria que ser feito dessa forma. O grupo Gaspar diz ter sido um erro material do leiloeiro e pediu à justiça para que o pagamento seja feito de forma parcelada.

O Hotel Tambaú foi arrematado por quase R$ 41 milhões (R$ 40,6 milhões). O Arrematante já havia arrematado o hotel em um  leilão anterior e desistido do lance.

O leilão aconteceu de forma online através do site www.depaulaonline.com.br e presencial no Auditório de Leilões do Sindicato dos Leiloeiros do Estado do Rio de Janeiro, na Av. Erasmo Braga, n° 227, sala 1008, Centro, Rio de Janeiro, RJ. O lance mínimo foi de 40 milhões de reais.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba