Solidariedade
Central de Transplante registra 18ª captação de múltiplos órgãos do ano
“É um momento muito difícil, mas a gente procura entender que tem muitas pessoas precisando, que estão na fila de espera. Eu não lembro o que minha irmã pensava sobre doação de órgãos, numa hora dessas, é difícil lembrar, mas ela gostava muito de viver e vai continuar vivendo salvando a vida de outras pessoas. Quando a assistência social nos procurou sobre a doação de órgãos eu falei com minha irmã mais nova, para ela conversar com minha mãe primeiro, e minha mãe aceitou com certeza, porque ela pensa assim como eu. Então, fizemos essa boa ação por saber que os órgãos dela vão seguir para outras pessoas e salvar vidas”.