A presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministra Maria Thereza de Assis Moura, decidiu manter a prisão preventiva do pastor Péricles Cardoso, acusado de aplicar um golpe milionário em fiéis. A defesa alegou que a prisão foi decretada com base em informações equivocadas da autoridade policial, mas a ministra rejeitou o argumento, afirmando que a custódia é necessária para garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal.
Péricles foi transferido para o Presídio do Roger, em João Pessoa, após audiência de custódia. Ele é suspeito de obter mais de R$ 2 milhões de vantagem indevida junto aos fiéis da Assembleia de Deus.
O pastor negou as acusações em um vídeo, mas a promotora Gláucia Maria de Carvalho Xavier afirmou que a prática vinha ocorrendo há pelo menos dois anos, com Péricles pedindo dinheiro emprestado e utilizando os cartões de crédito dos fiéis para pagar suas dívidas.
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A ação também estabelece que, em caso de descumprimento, seja aplicada multa diária à empresa no valor de R$ 500,00 até o limite de R$ 5 mil.
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Algumas especialidades e setores terão apenas 30% de funcionamento, enquanto as Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) operarão com redução de 10%.
Ele também se passava por um homem bondoso, ajudando financeiramente os fiéis, mas utilizava o dinheiro recebido para financiar a “Obra” na igreja.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
