API lamenta morte de Marcos Tavares: 'Falecimento desfalca imprensa paraibana'

A Associação Paraibana de Imprensa (API) lamentou, nesta segunda-feira (22), o falecimento do jornalista, escritor e poeta Marcos Tavares, que foi encontrado morto pelo próprio filho, Rafael Sedrim, por volta do meio-dia em seu apartamento no bairro da Torre, em João Pessoa.

Por meio de nota, a instituição a API destacou que o falecimento “do conceituado profissional desfalca a imprensa e empobrece a cultura paraibana, além de consternar uma legião de amigos nos mais diversos segmentos da nossa sociedade”. (Leia abaixo)

Trajetória

 Severino Marcos de Miranda Tavares nasceu no município paraibano de Ingá. Suas atividades literárias começaram em João Pessoa com a fundação do Grupo Sanhauá, que reunia jovens poetas, pintores e xilogravuristas. No jornalismo, acumula passagens pelos jornais Diario da Borborema, onde foi editor, O Norte e Correio da Paraíba, além da Rádio Tabajara.

Ele também publicou vários livros de poesia, dentre eles, “Fuzuê e Finados”, “Dual dos Incriados” e “Hoje a Banda não sai”, além de textos para teatro.

Marcos Tavares foi casado com Ana Lídia, que é irmã do artista plástico Jose Palhano, e também como a administradora pública Janeuza Sedrin, com quem teve um filho.

NOTA API

A Associação Paraibana de Imprensa (API), através de sua Diretoria, vem de público externar o seu mais profundo pesar aos familiares e amigos do jornalista, poeta, escritor e colunista de A União, Marcos Tavares, pelo seu falecimento ocorrido nesta segunda-feira (22).
Natural do município de Ingá, Marcos Tavares, que também era dramaturgo, começou a sua atuação no Grupo Sanhauá, foi editor do Diário da Borborema, passou pelo O Norte e depois pelo Correio da Paraíba e Rádio Tabajara.
O falecimento do conceituado profissional desfalca a imprensa e empobrece a cultura paraibana, além de consternar uma legião de amigos nos mais diversos segmentos da nossa sociedade.
A Diretoria

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba