opinião

“Sem Moro e Dória, Bolsonaro e Lula cresceram... e Ciro não?!” - Por Mário Tourinho

Foi este (como consta no título destes escritos e embora com outras palavras) o questionamento feito por um leitor, identificado simplesmente como “Progressista”, em relação ao artigo anterior em que também perguntávamos “como 8% venceria 32%?” (resultado  de pesquisa para o 1º turno) e nos  aludindo a um cenário de 2º turno entre Ciro (52%) e Bolsonaro (36%), como divulgado pelo DATAFOLHA.

Foi este (como consta no título destes escritos e embora com outras palavras) o questionamento feito por um leitor, identificado simplesmente como “Progressista”, em relação ao artigo anterior em que também perguntávamos “como 8% venceria 32%?” (resultado  de pesquisa para o 1º turno) e nos  aludindo a um cenário de 2º turno entre Ciro (52%) e Bolsonaro (36%), como divulgado pelo DATAFOLHA.

Naquele artigo terminamos com o informe de que, em declaração pública, Bolsonaro dissera: “Você acredita em DATAFOLHA?”. E, de nossa parte, emendamos: “Qual sua resposta, leitor(a)?!…”.

Pois, bem! O leitor identificado como “Progressista” textualmente expressou: – “A resposta para essa pergunta é fácil. Chama-se de REJEIÇÃO, o que Bolsonaro e o PT têm de sobra. Mas a pergunta certa é ´como Lula e Bolsonaro cresceram depois da saída de Moro e Dória, e o Ciro não?´ Isso não faz sentido!”.

Quer dizer: aquele leitor opinou que, apesar da rejeição por ele mesmo apontada em relação a Bolsonaro e o PT, haveria algo não convincente no resultado da pesquisa.

Baseado nas múltiplas pesquisas eleitorais que o Brasil tem acompanhado já há anos, somos do entendimento de que, como os próprios diretores dos respectivos Institutos declaram, “seus resultados correspondem a uma fotografia do momento”. E esses Institutos, eles mesmos, divulgam qual o índice de confiança em seus resultados, inclusive apontando a variação que pode ocorrer para mais ou para menos. E tantos quantos tiveram a oportunidade de, em curso de graduação, estudar a disciplina “metodologia das pesquisas” com as orientações, até, de como escolher suas amostras para que o resultado bem se aproxime da realidade (a fotografia do momento), têm a compreensão de que os índices divulgados não são “forjados”, isto principalmente em defesa da credibilidade da marca de cada Instituto. Forjando tais resultados, a consequência para os Institutos seria desastrosa porquanto o descrédito faria a fuga dos clientes, significando o encerramento de suas atividades.

Com estas considerações, encerramos este texto repetindo o que expressamos anteriormente e também ao concluir o anterior: – “No noticiário recente consta até que Bolsonaro, em declaração pública, questionou: ´Você acredita em DATAFOLHA?´. Qual sua resposta, leitor(a)?!…”.

Fonte: Mário Tourinho
Créditos: Polêmica Paraíba