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Moraes se ofereceu para ajudar padre Júlio contra CPI da Câmara, pisou na bola - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
Opinião
Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
opinião
Quanto mais as árvores estiverem ligadas às vivências coletivas, mais peso histórico terão. Há, pelo menos, três exemplos, na paisagem sempre muito verde da cidade de João Pessoa, que mantiveram significativa ligação com a urbe pessoense, enquanto viveram, e que, por isso, permanecem na minha memória de criança e adolescente.
Opinião
Não é a primeira vez que o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, deixa pistas nas entrelinhas, através das inúmeras entrevistas concedidas – quase que diariamente nos Sistemas de Comunicações da Paraíba – e revela sua intenção velada de compor a chapa majoritária de 2026, ocupando uma vaga para o Senado, ou para o Governo. […]
Opinião
Virou uma expressão comum. Bastava você falar, sobre o valor de alguma mercadoria que o preço dela era um “precinho Zé Araújo” para todo mundo saber que se tratava de algo barato. Esse era o bordão mais conhecido das Casas José Araújo. Virou sinônimo na boca do povo.
Opinião
É gozado você observar a reação de qualquer jovem, hoje em dia, ao ser apresentado, assim, de supetão, a uma máquina de escrever. E não precisa ser tão jovem, não. Com 30 anos já é o bastante. Porém, com grande imponência, até o final da década de 1970, reinaram as escolas de datilografia, com cursos normais de seis meses, e uma hora diária de aula, para que o cidadão se aprimorasse no ofício de datilografar textos em máquinas de escrever criadas perto da década de 1870.
Opinião
O que recupero à luz hoje é uma das festas de rua que pontificaram, junto com a tradicionalíssima e centenária Festa das Neves, e outras pelos bairros da João Pessoa dos anos 1950 e 1960.
decisão
Aos 23 anos, quando troquei o Rio de Janeiro, onde nasci, pela Paraíba, terra que já era minha antes do meu nascimento, escrevi uma carta ao meu pai falando das razões da minha decisão. Sabia que ele poderia não entender o meu gesto, abandonando um bom emprego na Companhia Federal de Seguros, além de estar cursando o 3º ano de Direito na Faculdade Cândido Mendes.
opinião
Ainda lembro, ali pela década de 1970, da figura do Professor Basílio Linhares Pordeus no terraço, à altura do portal de sua casa, uma construção preservada no essencial, na esquina da avenida Cabo Branco com a Epitácio Pessoa, de frente para a praia de Tambaú.
opinião
Impossível falar da década de 1960 e início da de 1970 sem lembrar da Churrascaria Bambu. Local que acolhia a elite intelectual pessoense e paraibanos e artistas nacionais e estrangeiros e todas as tribos possíveis de noctívagos ao longo de muito tempo.
opinião
A lei já existe, mas apenas vale para a prefeitura. Falo da proibição do uso de fogos com efeitos sonoros em João Pessoa. Nessa conformidade, pipocos dos mais diversos decibéis estão liberados a particulares. Bombas, rojões, foguetes e similares continuam sendo negociados livremente e prometem atormentar a vida de humanos vulneráveis tipo idosos, autistas e […]
Opinião
Quando os porteiros dos cinemas Municipal, Rex e Plaza davam um refresco, Macaxeira entrava, disparado, guiando um carro imaginário e fazendo com a boca o barulho mais próximo possível de um automóvel em movimento: vroooooooommmm… As duas mãos viviam segurando uma direção que somente ele via. Os porteiros corriam feitos loucos atrás de Macaxeira, pois era tumulto certo na sessão. Ele pulava nas cadeiras acolchoadas do cinema, mais do que um menino, podendo quebrar algumas delas.
Opinião
A minha mais forte e saudosa lembrança das salas de projeção cinematográficas da João Pessoa das décadas de 50 e 60 é a representada pelas matinais de domingo no Cine Rex, que funcionava na esquina da Duque de Caxias com a Peregrino de Carvalho.
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Ele era natural de Pernambuco e chegou em João Pessoa no início dos anos 80 como gerente da loja Clocks, uma joalheira famosa do empresário pernambucano Moisés Margolis disposto a expandir os seus negócios em João Pessoa.
Opinião
Não causa mais o furor de antigamente a escultura O Astronauta (denominação original confirmada, outro dia, aqui mesmo no Facebook, pelo artista plástico Marcos Pinto de Morais) criada pelo laureado artista plástico teixeirense Jackson Ribeiro, já vivendo noutra dimensão.
opinião
Nunca soube de onde aquele campinense de estatura baixa que fez fama em João Pessoa principalmente durante a década de 1980, conhecido como Carboreto, tirou o seu apelido. Sei que carbureto, assim, com ‘u’, é um derivado do carbono, inflamável, explosivo, produtor do gás acetileno, costumeiramente utilizado para apressar o amadurecimento de certas frutas, especialmente banana e abacaxi. Carboreto andava pelas ruas e bares e repartições e bancos de João Pessoa assim como faziam Mocidade, Vassoura e Caixa d’Água, guardadas as devidas aptidões de cada um deles. É dele a frase famosa “pra ser doido em João Pessoa é preciso ter muito juízo!”
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Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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Criar filhos é uma das mais nobres e di- fíceis missões que Deus nos confiou, uma responsabilidade que não cessa e que nos acompanha até o final dos nossos dias. Não importa que eles tenham crescido, se tornado homens e constituído as suas próprias famílias. Eles estarão sempre sob os nossos olhos, merecendo os nossos […]
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Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Vamos terminar o ano de 2023 com inaugurações de obras importantes em nosso estado e anúncios para um futuro breve de mais obras por parte do governo do estado e também por parte do governo federal através do PAC III. De tudo isso, a obra que será mais […]
Opinião
Não que haja durante toda a sua existência - que data de 1885, conforme se lê em seu frontispício, no número 366 da antiquíssima e gloriosa Rua da Areia, 366 - servido como sede da Sociedade Italiana Beneficente 20 de setembro. (A utilização da data no nome da instituição lembra o final do processo de unificação da Península Italiana, em 1870, quando se deu a tomada de Roma).
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Desde que deixei de ser criança sempre olhei o Natal como o nascimento de Jesus e jamais pelo prisma do Papai Noel, que chega com os seus presentes num trenó encantado. Católico praticante, que frequenta regularmente a missa dominical da Igreja Nossa Senhora Auxilio dos Cristãos e a Paróquia de Santa Júlia, me comovo com o significado desta data que me remete a uma profunda reflexão sobre os meus valores, a minha vida e os caminhos que escolhi.