indiciamento

Polícia Federal indicia donos da Braiscompany e mais 14 membros da empresa por esquema de pirâmide financeira

Foto: Reprodução

A Polícia Federal indiciou 16 pessoas as quais estão sendo acusadas de envolvimento na prática de pirâmide financeira na Braiscompany, de Campina Grande. A empresa tornou-se alvo da PF e dos Ministérios Públicos da Paraíba e Federal desde que clientes passaram a denunciar a instituição por falta de pagamentos aos investidores.

Os sócios proprietários da Braiscompany, o casal Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, são dois dos indiciados. O relatório é assinado pelo delegado Victor de Arruda Oliveira.

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão e bloqueou R$ 136 milhões da Braiscompany em operação na última sexta-feira (21). O casal Neto Ais e Fabrícia continua foragido.

O indiciamento

Ao indiciar uma pessoa o delegado de polícia manifesta as conclusões da própria instituição policial, conclusões estas que são fruto de todo o trabalho realizado e que pode resultar na imputação do crime a uma determinada pessoa. Depois do indiciamento, pode haver a denúncia. Caso ela seja aceita pela Justiça, os denunciados viram réus.

Antonio Neto e Fabrícia Campos estão foragidos desde o dia 17 de fevereiro quando foi deflagrada a Operação Halving da PF, que investiga um golpe milionário aplicado em clientes da Paraíba e outros estados brasileiros que acreditaram na possibilidade de obter lucros muito acima dos praticados pelo mercado na compra de criptomoedas. Na Justiça, o casal já responde a quase quatro mil ações de clientes lesados .

O advogado Artêmio Picanço também falou sobre as novidades no caso Braiscompany em um vídeo publicado hoje no perfil dele nas redes sociais:

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba