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CASO JÚLIA: testemunha de acusação é ouvida pela Justiça; mãe segue presa

A expctativa é que a Eliane, suspeita pelo assassinato, seja ouvida em março. Enquanto isso Eliane segue presa em João Pessoa.

IMAGEM: REPRODUÇÃO/INTERNET

Uma testemunha de acusação foi ouvida na manhã desta segunda-feira (29), na primeira audiência de instrução a respeito do caso do assassinato da pequena Júlia, de apenas um ano, supostamente morta com golpes de faca pela própria mãe, Eliane Nunes da Silva, de 27 anos.

De acordo com Jardiel Oliveira, advogado de Eliane, a audiência de hoje serviu para ouvir a testemunha, cuja ação é de “interesse do Ministério Público. Ele, como vizinho, trouxe informações a respeito da mulher, convivência com a filha e outro assuntos”.

A escuta, no entanto, não se alongou. Durou algo em torno de 15 minutos. O processo seguirá em segredo de justiça. A expctativa é que a Eliane, suspeita pelo assassinato, seja ouvida em março. Enquanto isso Eliane segue presa em João Pessoa.

Relembre o caso

Eliane Nunes da Silva, 27 anos, chegou na Central de Polícia, em João Pessoa, por volta das 11h, do dia 26 de outubro de 2023. Ensanguentada, a mulher confessou que esfaqueou a própria filha, de 1 ano, enquanto o bebê estava no berço. O crime aconteceu no condomínio residencial onde a família morava, no bairro de Novo Geisel.

A época, o delegado Bruno Victor Germano, informou que o crime foi motivado por conta de desentendimentos entre a suspeita e o ex-marido, que teria pedido a separação. Por não aceitar o término do relacionamento e temendo perder a guarda da criança, Eliane a esfaqueou diversas vezes.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba