Sarah Sheeva

Pastora dos famosos acha que homens e mulheres não devem ter direitos iguais

Sarah Sheeva revela ainda como consegue ficar tanto tempo sem sexo, à espera do príncipe encantado

Há uma década sem sexo, a pastora e cantora Sarah Sheeva, idealizadora do Culto das Princesas, faz críticas ao feminismo atual. Para a filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, homens e mulheres não devem ter direitos iguais.

“Hoje não é mais como lá atrás, hoje ele (o feminismo) está tentando conseguir uma vida igual em áreas que não somos iguais aos homens. Nós temos uma carga de desgaste como mulheres muito grande, então meu desejo é ensinar a elas o seguinte: direitos iguais em tudo não é legal. Eu, particularmente, não quero direitos iguais, quero o direito de ficar em casa, trabalhando menos e ele, por favor, trabalhe mais, mas vai ver como os homens estão: encostados, preguiçosos”, defende Sarah num bate-papo com Daniela Albuquerque.

‘Não sou uma mocinha virgem’

Sarah Sheeva revela ainda como consegue ficar tanto tempo sem sexo, à espera do príncipe encantado — ela já disse que relacionamento sexual agora só quando se casar. “No início foi muito difícil, depois fui conseguindo vencer. Eu não pratico masturbação. É difícil para caramba. Eu, por exemplo, não vejo certos filmes para não despertar pensamentos, não faço certas atividades”, diz Sarah, que evita até beijo na boca:

“No meu caso, que venho do mundo, não nasci na Igreja, não sou uma mocinha virgem que nunca experimentou nada, eu tenho memórias. Se eu beijar na boca, é igual ferro: liga em cima e esquenta onde? (risos). É uma luta, gente! Então para que vou começar a esquentar uma parada que não posso esfriar? Só vou pegar na mão no dia do meu noivado, meu namoro será bem radical”.

Fonte: Extra