MEDIDAS

Luciano Huck decide paralisar as gravações do Caldeirão após pandemia se agravar

Durante essa semana, a Globo anunciou que houve a suspensão da produção de séries e novelas por mais de 15 dias como medida de segurança para combater o coronavírus.

 

O apresentador Luciano Huck anunciou no último sábado (27), durante a exibição do ‘Caldeirão do Huck’, que as novas matérias do programa estão paralisadas em razão do agravamento do número de casos de pessoas infectadas com a Covid-19 no Brasil.

“A gente vinha retomando nossa produção, respeitando os protocolos de segurança. A Globo foi super restritiva e severa nisso. Nós profissionais nos sentimos seguros para fazer um conteúdo de qualidade, mas de maneira segura protegendo a saúde de todos. Agora vamos parar de novo“, disse o apresentador.

Com isso, a atração precisará reprisar matérias antigas até que a produção seja retomada. Já os demais quadros, como The Wall e Tem ou Não Tem, continuarão sendo realizados, pois as gravações acontecem em ambientes controlados e com redução de profissionais.

“Vamos revistar histórias para produzir um sábado divertido e emocionante, mas fazendo a nossa parte para seja seguro para todos do lado de cá e um bom exemplo para você”, explicou o marido de Angélica.

Durante essa semana, a Globo anunciou que houve a suspensão da produção de séries e novelas por mais de 15 dias como medida de segurança para combater o coronavírus.

Cabe lembrar que o apresentador, que é um possível candidato à presidência nas eleições de 2022, criticou recentemente a atuação de Jair Bolsonaro diante da pandemia do novo coronavírus.

Durante o evento Davos Lab Brasil, iniciativa do Fórum Econômico Mundial, ele afirmou que é preciso tirar “um entulho do meio da sala” ao se referir ao atual ocupante do Planalto, mesmo sem precisar citar o seu nome.

“A gente tem um entulho no meio da sala, neste momento. E a gente tem de somar forças para tirar esse entulho do meio da rua ou do meio da sala. O que a gente está vivendo hoje é um momento de muita incompetência, de falta de planejamento, o negacionismo que gerou mais de 250 mil mortes e a gente não vê, a curto prazo, a perspectiva de solução. Não nos apresenta, esse momento do Brasil, hoje, nenhum tipo de perspectiva de futuro, um monte de blá blá blá que a gente tá ouvindo. Eu não vejo nenhum tipo de perspectiva social, econômica, de meio ambiente, nem segurança pública, muito menos de ética”.

Fonte: Terra
Créditos: Polêmica Paraíba