O governo do Kuwait desmentiu este domingo um texto do presidente americano Donald Trump, que afirmou em sua conta no Facebook que o país árabe proíbe a viagem de cidadãos de vários países de maioria muçulmana – uma medida semelhante a que o republicano quer adotar nos EUA.
“Espertos!”, disse Trump no Facebook na quinta-feira, disponibilizando um link para o site jordaniano Al Bawaba, que afirmou que um relatório do Kuwait havia se “espelhado” na decisão de Trump para vetar viajantes.
De acordo com a entrada de sírios, iraquianos, iranianos, paquistaneses e afegãos estaria banida no Kuwait. No entanto, o Ministério de Relações Exteriores negou a veracidade do relatório, que ganhou ampla repercussão em sites de aliados do governo Trump, como o Breibart, Infowars e Sputnik.
Notícias Relacionadas
Brincadeira de mau gosto
Influencers são retirados de voo após brincadeira com “bomba de peido”
Os influenciadores e empresários Kel Ferretti e Igor Campioni foram retirados de um voo da Latam com destino a Maceió
Luto
Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, morre aos 51 anos
A doença que acometia Anderson era um câncer inguinal, na região da virilha, que atingia o pênis e o ânus. Ele já havia sido hospitalizado diversas vezes, foi diagnosticado com embolia pulmonar e passou por imunoterapia.
Segundo um comunicado estatal KUNA, o Kuwait “nega categoricamente essas alegações e afirma que cidadãos das nacionalidades afirmadas têm grandes comunidades no Kuwait e gozam de direitos plenos”.
Através de uma ordem executiva assinada na semana passada, Trump tenta vetar por 90 dias a entrada em território americano de cidadãos do Iêmen, Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Síria. E afirma que sua medida tem apoio de outras nações da região:
“É interessante que certos países do Oriente Médio concordem com o banimento. Eles sabem que se certas pessoas forem permitidas haverá morte e destruição!”, escreveu no Twitter.
Fonte: O Globo
