Sérgio Botelho

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Casa na Praça Simeão Leal (antiga Bela Vista) - Por Sérgio Botelho

Voltamos hoje a abordar velhos casarões que fizeram a história da urbe pessoense. E mais uma vez, direto para a antiga Praça Bela Vista, hoje chamada Simeão Leal, em homenagem a distinto diplomata e homem de cultura, paraibano de Areia, que fez fama nacional. (A mansão fica praticamente de frente para outra icônica construção local, de que já falamos, que fora construída para residência de João da Mata Correia Lima, falecido em 1929).

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Bomba na inauguração do Estádio Almeidão - Por Sérgio Botelho

No dia 9 de março de 1975, a seis dias do término de seu mandato, mas debaixo de muita euforia na seara esportiva local, o então governador Ernani Sátyro inaugurou o Estádio José Américo de Almeida Filho, o Almeidão. (Vítima de trágico acidente automobilístico a caminho do Rio de Janeiro, o homenageado era filho do ex-governador, ex-ministro e uma das lideranças da Revolução de 1930, José Américo de Almeida, que somente viria a falecer em 1980).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Sagarana: uma boa lembrança - Por Sérgio Botelho

As ousadias do chef Walter Aguiar, proprietário e no comando da cozinha do Sagarana, encantaram o público pessoense. Arrimado em curso feito na tradicional escola francesa Le Cordon Bleu, o novo chef paraibano, com formação em Engenharia Civil, se apresentou com um cardápio bem diferente, revolucionando conceitos gastronômicos a partir daquela casa de pastos das décadas de 1990 e 2000, em Tambaú.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Os grandes bingos - Por Sérgio Botelho

Ainda lembro de um grande bingo (o jogo virou sinônimo do evento em si) em João Pessoa, realizado na Praça da Independência. A multidão lotava toda a praça, entre a rua Pedro I e a Walfredo Leal (a área inteira servida por autofalantes e fiscais que acompanhavam prováveis sortudos para comunicar ao comando do ato). “Quaraquaquá” queria dizer 44. “De rombo”, algum número redondo, tipo 20, 30, 40. “Dois patinhos na Lagoa” era o 22. Nunca vi tanta gente em um evento desses quanto naquele dia.